HEMEROTECA

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HEMEROTECA  EDIRSON PAIVA

A imprensa étnica ajudou os imigrantes a perseguir seus sonhos, recriar suas comunidades e se integrar em suas novas sociedades, ao mesmo tempo que ajudaram os imigrantes a preservar suas culturas e línguas nativas.

A imprensa étnica refere-se a múltiplas plataformas: jornais, radiodifusão, podcasts, etc. A Hemeroteca do Instituto Diáspora Brasil (IDB) é um projeto iniciado em parceria com o Institute for Quantitative Social Science (IQSS) da Universidade de Harvard. A Hemeroteca do IDB conta com um acervo  composto de jornais e revistas editadas por imigrantes brasileiros mundo afora.

Além deste acêrvo ainda em papel está sendo digitalizado em parceria com a Biblioteca de Boston e armazanado em sites  Harvard University garantindo de forma gratuíta a presevacão destes exemplares.  Alguns dos jornais mostrados abaixo já formam parte deste acervo. 

Uma das principais funções da nossa hemeroteca é preservar momentos históricos importantes e a preservação da memória da emigração  e dos emigrantes brasileiros. 

Esperamos que ao correr do tempo, esta ferramenta tenha grande utilidade para escritores, historiadores, pesquisadores, jornalistas, entre outros profissionais que necessitam deste tipo de informação.

 

UM POUCO DE HISTÓRIA:

O Novo Mundo – Precursor da Imprensa Diaspórica Brasileira Nos Estados Unidos?

O Novo Mundo foi publicado em Nova York entre 1870 e 1879 para distribuição no Brasil. Publicado em língua portuguesa, o jornal foi fundado por José Carlos Rodrigues, que também era o seu editor-redator. Orfão de mãe, foi criado por uma tia proprietária de grande fazenda de café em Cantagalo. O pai, também rico fazendeiro de café, mandou-o à capital do país para estudar no Colégio Pedro II e depois para São Paulo, onde se formou em direito. Logo que terminou o curso, em 1864, veio para o Rio onde praticou a advocacia por um curto período. Em 1866 foi chamado para o cargo de oficial de gabinete por um ex-professor seu que tinha sido nomeado para o Ministério das Finanças. Sua carreira, no entanto, foi interrompida de forma abrupta por um processo criminal descrito em suas biografias como a falsificação de uma ordem de pagamento. Assim, em 1866, José Carlos Rodrigues abandona sua vida no Brasil e emigra para os Estados Unidos, voltando ao Brasil somente vinte anos depois quando da prescrição do processo de estelionato. 

Em 1870 José Carlos Rodrigues funda O Novo Mundo, que, segundo George C. A. Boehrer,1 atingiu uma tiragem de oito mil exemplares, número este, segundo confirmação de Charles A. Gauld, “muito significativo para aquele tempo.“2 Além de notícias de interesse geral para os brasileiros, o jornal abrangia temas relativos à ciência, comércio, invenções, religião, literatura e o progresso geral na América do Norte. O jornal, assim como seu editor, atribuiu aos Estados Unidos o papel de exemplo de progresso a ser seguido pelo Brasil. No edital publicado no primeiro número, José Carlos Rodrigues escreve:

“Depois da guerra intestina dos Estados Unidos, o Brasil e a América do Sul tem procurado estudar profundamente as coisas deste país. O Novo Mundo propõe-se a concorrer para este estudo, não dando notícias dos Estados Unidos, mas expondo as principais manifestações do seu progresso e discutindo sobre as causas e tendências deste progresso.”

O Novo Mundo não foi, no entanto, o primeiro periódico impresso no exterior direcionado para o Brasil. Este ineditismo coube ao Correio Brasiliense, produzido em Londres, de propriedade de Hipólito José da Costa Furtado de Mendonça. Produzido mensalmente, o Correio Brasiliense circulou de junho de 1808 a dezembro de 1822.3,3a

Londres

Enquanto o Censo Britânico de 2001 enumerava apenas 8 mil brasileiros morando em Londres, estimativas não oficiais punham este número entre 15.000 e 50.000 (Cwerner, 2001). Hoje, organizações brasileiras baseadas em Londres estimam que…

Brasileiros nos EUA e em Massachusetts

Este documento é patrocinado pelo Instituto Gaston e pelo Instituto Diaspora Brasil (IDB). Ele atualiza o relatório ‘Brasileiros nos EUA e em Massachusetts: Um Perfil Demográfico e Econômico’ publicado em 2007 por Álvaro Lima e Carlos Eduardo Siqueira.

As comunidades imigrantes…

Giovana Costa

Giovana Costa, Boston, MA, Estados Unidos

Beatriz de Ruiz

Beatriz de Ruiz, New York, NY, Estados Unidos

Alcinda Saphira

Alcinda Saphira, New York, NY, Estados Unidos

Tanto o Correio Brasiliense quanto O Novo Mundo, nasceram em momentos políticos singulares. O primeiro enfrentando a censura imposta pelas autoridades coloniais, e o segundo esta imposta pelo regime imperial brasileiro. Assim, O Novo Mundo nasce numa década de intensas lutas que culminaram com a abolição da escravatura, em 1888, e a proclamação da República, no ano seguinte.

Entre seus colaboradores, o Novo Mundo contou com a participação do poeta maranhense Joaquim de Sousa Andrade, o Sousândrade, como secretário e redator a partir de 1875. Nesse mesmo ano, O Novo Mundo passou a ser uma corporação com Sousândrade ocupando também o cargo de Vice-Presidente. Segundo Gabriela Campos,4 Sousândrade serviu como contraponto ao entusiasmo acrítico de José Rodrigues em relação aos Estados Unidos e suas instituições. Há quem veja no seu poema “O Inferno de Wall Street,” um dos treze cantos da sua obra máxima o Guesa, uma crítica ao capitalismo liberal americano, à sua riqueza excessiva, à corrupcão e à hipocrisia de algumas práticas religiosas.5
Sousândrade nasceu em Guimarães em 9 de Julho de 1832. Era filho de comerciantes de algodão, produto de exportação que rendeu ao Maranhão e a várias das sua famílias riqueza significante.Esta situação lhe proporcionou a vida entre o Brasil, a Europa e os Estados Unidos. De 1853 a 1857, graduou-se em Letras na Sorbonne (Paris), além de ter cursado também em Paris, Engenharia de Minas. Em 1870, aos 38 anos, estabeleceu residência nos Estados Unidos onde começa a colaborar com o periódico O Novo Mundo.6
No final do século XIX, volta para São Luís para lecionar Grego no Liceu Maranhense. Republicano convicto, comemora com entusiamo a Proclamação da República e, em 1890, foi eleito Presidente da Intendência Municipal de São Luís. Participou ativamente da política maranhense realizando a reforma do ensino, fundando escolas mistas, além de idealizar a bandeira do estado com sua cores representando as diferentes raças e etnias que construíram a sua história.
Foi candidato a senador em 1890, mas desistiu antes da eleição. No mesmo ano foi presidente da Comissão de preparação do projeto da Constituição maranhense. A despeito de ser considerado louco, Sousândrade, no final da sua vida, foi ignorado por todos, morrendo sozinho e na miséria em 21 de Abril de 1902 na residência dos seus antepassados, a Quinta Vitória no bairro dos Remédios.Após anos de esquecimento, a obra de Sousândrade tomou importância quando da publicação da “Revisão de Sousândrade” pelos irmãos Augusto e Haroldo de Campos. Segundo Augusto de Campos, “… no quadro do Romantismo brasileiro, mais ou menos à altura da denominada segunda geracão romântica, passou clandestino um terremoto, Joaquim de Sousa Andrade, ou Sousândrade, como o poeta preferia que o chamassem, agitando assim, já na bizarria do nome, aglutinando e acentuando na exdrúxula, uma bandeira de guerra.”7

Sousândrade pode ser considerado um dos escritores visionários do século XIX e, por isso, além do seu tempo. Sua obra é ousada e original, desde a escolha dos temas sociais, nacionalistas e nostálgicos, assim como o uso de palavras estrangeiras e neologismos. Revolucionária para a sua época, a sua obra pode ser considerada como precusora do Simbolismo e do Modernismo antecipando inclusive o uso de certas técnicas da poesia contemporânea (Augusto e Haroldo de Campos). Em 1877, ele mesmo escreveu: “Ouvi dizer já por duas vezes que o “Guesa Errante” será lido 50 anos depois; entristeci – decepção de quem escreve 50 anos antes.” (Sousândrade, 1877).

Quando O Novo Mundo deixou de circular em 1879 devido ao aumento dos impostos sobre a entrada de impressos no Brasil,1 cento e oito números haviam sido publicados. Esses 108 números do jornal O Novo Mundo podem se acessados no link abaixo:

 https://drive.google.com/drive/u/0/folders/0B5dHeVu99FTlc0ZxTnVYQ2pxdUU

 

Referências:

1. Boehrer, G. C. A. José Carlos Rodrigues and O Novo Mundo, 1870-1879. Jornal of Inter-American Studies. Miami, n.1, 1967. p. 127-144.

2. Guald, C. A. José Carlos Rodrigues, O Patriarca da Imprensa Carioca. Revista de História. São Paulo, n. 16, 1953. p. 427-438.

3. Martins, A. L. Revistas em Revista: Imprensa e Práticas Culturais em Tempos de República, São Paulo (1890-1922). São Paulo: Edusp, 2008.

3a. Sodré, N. W. História da Imprensa no Brasil. Rio de Janeiro: Mauad, 1999.

4. Campos, G. V. de. O Literário e o Não-literário nos Textos e Imagens do Periódico Ilustrado O Novo Mundo (Nova Iorque, 1870-1879). Dissertação (Mestrado em teoria Literária) – Instituto de Estudos da Linguagem, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2001.

5. Ibid.

6. Asciutti, Mônica Maria Rinaldi. Um Lugar para o Periódico O Novo Mundo (Nova Iorque, 1870-1879).

7. Campos, A; Campos H. ReVisão de Sousândrade. São Paulo: Perspectiva, 2002.

A MÍDIA DIASPÓRICA BRASILEIRA CONTEMPORÂNEA:

O levantamento sobre a mídia brasileira emigrante, realizada pelo Ministério das Relações Exteriores do Brasil, registrou 216 veículos midiáticos de vários tipos,1 incluindo a existência da Associação Brasileira de Imprensa Internacional (ABI-I). Além destes veículos, a comunidade brasileira sustenta quatro das maiores redes de televisão nacionais com transmissão diária via cabo ou satélite – a TV Globo Internacional, a TV Record Internacional, a Band Internacional e a televisão pública TV Brasil Internacional.

Esse número, no entanto, subestima muito o universo da mídia brasileira. Uma pesquisa informal, publicada no número 23 de O Jornal Brasileiro, em 13 de março de 2010, aponta, por exemplo, que somente em Massachusetts existem 114 programas de rádio brasileiros ativos, na sua maioria apresentados por pastores ou pessoas ligadas a igrejas, sem contar os programas transmitidos via Internet. Segundo o mesmo artigo, três emissoras de rádio detêm a maior parte do mercado brasileiro em Massachusetts: 650, 1230 e 1360, todas AM.

Mais recentemente, os brasileiros têm utilizado a web como meio de comunicação. Embora não haja números relativos à quantidade de websites voltados para a comunidade brasileira, estima-se que tais números alcancem a casa dos milhares. Os sítios de relacionamento são um dos meios mais utilizados pelos brasileiros, existindo centenas de grupos espalhados pelo Facebook, Orkut e LinkedIn.

Cada vez mais a mídia imigrante brasileira desempenha um papel fundamental na produção e difusão de informações de utilidade pública e modela percepções sobre a comunidade brasileira, seus avanços, problemas e perspectivas futuras.

Lançado em setembro de 1969, na chamada ‘Tri-State Area’ (os estados de New York, New Jersey e Connecticut), o Brasil News foi o primeiro jornal com foco na vida dos imigrantes brasileiros na América.2 O feito pioneiro e histórico do jornalista Al Sousa, idealizador do Brazil News, acaba de completar 40 anos.3

O MERCADO DA MÍDIA BRASILEIRA NOS ESTADOS UNIDOS:

Em 2009, a ABI-Internacional realizou uma pesquisa4 focada nos hábitos de consumo midiático dos brasileiros residentes nos Estados Unidos, abarcando mais de mil entrevistados. Como resultado, destaca-se que:

  1. A mídia impressa segue tendo um forte elo com a comunidade brasileira, com 44% dos respondentes apontando esses veículos como os principais meios de informação sobre a comunidade brasileira, seguidos da televisão (33%), internet (21%), e dos programas de rádios e outras fontes, representando somente 1% cada;

2. Quanto ao conteúdo de maior interesse, são mencionadas em primeiro lugar as notícias relativas às questões migratórias (31%), seguidas pela temática dos esportes (28%), arte e cultura (24%), economia e negócios (65%), política (3%), colunas sociais (2%) e assuntos diversos (1%);

3. Quando perguntados sobre o que mais falta aos veículos de comunicação brasileiros, 59% dos entrevistados afirmaram sentir falta de uma maior quantidade de conteúdo local (59%) e da cobertura de artes e cultura (28%). Outros 14% prefeririam ter mais acesso à cobertura de eventos sociais5; seguido de cobertura fotográfica (11%), esportes (6%), utilidade pública (4%), política (3%) e economia (1%).

A maioria dos entrevistados (73%) reside nos Estados Unidos há mais de cinco anos; dentre estes, 42% vivem no país há mais de dez anos e 61% deles pretendem continuar vivendo no país por dez anos ou mais, representando, assim, um mercado estável.6  Apesar de 36% dos entrevistados declararem que vieram para os Estados Unidos para fazer seus “pés de meia,” 38% deles alegaram razões ligadas à qualidade de vida, incluindo a segurança, fator que somado a melhores oportunidades profissionais (17%), mostra que 55% dos brasileiros tinham como motivo para emigrar não só o aspecto financeiro, mas as questões de estabilidade social, característica que explica o porquê do aumento contínuo da imigração mesmo depois do país começar a crescer.7,8

No que diz respeito às características relativas à idade, origem, e ocupação, a maioria dos entrevistados estão entre as faixas etárias de 26 a 35 anos (35%), seguidos pela faixa etária entre 14 e 25 anos (25%); 36 a 50 (22%); e acima de 50 anos (18%). Esta distribuição mostra um mercado ormado na sua maioria por um leitor jovem, isto é, um leitor entre 14 e 35 anos (60%).9

Quanto às origens, a maioria dos leitores são oriundos da região sul e sudeste brasileiro, tendo os provenientes de Minas Gerais a maior proporção (37%), seguidos por aqueles oriundos de São Paulo (18%), Rio de Janeiro (14%), Goiás (11%), Paraná (7%), Espírito Santo (3%), Ceará (2%), Bahia, Pernambuco, Rondônia, Paraíba, Rio Grande do Sul e Santa Catarina com 1% cada, restando 2% para os demais Estados.

Por fim, no que diz respeito às suas ocupações, os imigrantes brasileiros estão concentrados majoritariamente no setor terciário ou de serviços, como pode ser visto no gráfico ao lado. Os estudantes e os empresários representam 8% e 4% dos leitores, respectivamente.10

BENDIXEN & ASSOCIATES. Ethnic Media in America: The Giant Hidden in Plain Sight. 2005. (Pesquisa feita para a “New California Media – NCM” em parceria com o Center for American Progress Leadership Conference on Civil Rights Education Fund.) Disponível em:

http://www.digaai.org/wp/pdfs/ncm_ethnic_midia.pdf.

BENDIXEN & ASSOCIATES. Ethnic Media in America: The Giant Hidden in Plain Sight. 2005. (Pesquisa de Opinião Pública dos “Asian American, Hispanic, African American, Arab American and Native American Adults”) Disponível em:

http://www.digaai.org/wp/pdfs/ncm_ethnic_midia_presentation.pdf.

FIRMEZA, George Torquato. Brasileiros no Exterior. Fundação Alexandre de Gusmão, 2007. 

REFERÊNCIAS:

1. FIrmeza, 2007

2. https://sistemas.mre.gov.br/kitweb/datafiles/BRMundo/pt-br/file/Carlos_Borges.pdf

3. https://leccufrj.wordpress.com/2009/11/03/primeiro-jornal-comunitario-brasileiro-nos-eua-completa-40-anos/

4. A pesquisa foi realizada durante os meses de setembro a dezembro de 2009 com mais de mil entrevistados em 11 estados norte-americanos.

5. Fato interessante, dado que somente 2% dos entrevistados preferem esse tipo de conteúdo.

6. Este aspecto se contrapõe à tese de que os brasileiros residentes nos Estados Unidos estão sempre prontos para a volta.

7.  A identificação com o “modo de vida americano” pode também ser entendido como “qualidade de vida”, pois várias pesquisas revelam que o “modo de vida americano” refere-se, muitas vezes, a processos de estabilidade social, respeito às leis, etc.

8. Ver em: Tempo que pretendem ficar.

9. Ver em: Idade.

10. Ver em: Profissões.

HEMEROTECA:

A SEMANA

Londres

Enquanto o Censo Britânico de 2001 enumerava apenas 8 mil brasileiros morando em Londres, estimativas não oficiais punham este número entre 15.000 e 50.000 (Cwerner, 2001). Hoje, organizações brasileiras baseadas em Londres estimam que…

Brasileiros na Itália

A imigração brasileira para a Itália tem raízes históricas. Na primeira metade do século XIX, o Brasil foi pressionado pelo Reino Unido para acabar com o tráfico de escravos criando uma crescente escarces de mão-de-obra nas zonas de expansão cafeeira. A primeira medida adotada pelos senhores do café …

Brasileiros no Canadá

Embora as relações entre Brasil e Canadá remontem a 1866 quando o Canadá inaugurou sua primeira missão comercial no território brasileiro, o primeiro registro de movimento migratório que se tem conhecimento ocorreu em 1902, quando um grupo de 48 brasileiros viajou em direção a …

CINE DIGA AI

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CINE DIGA AÍ

Mostra de Cinema Brasileiro: Seis Anos Divulgando a Cultura Brasileira

O Cine Digaai procura reunir pessoas interessadas pelo cinema brasileiro. A proposta é que os participantes assistam os filmes para, então, discutí-los, apreciando cada obra em sua plenitude, contando com mediação de um convidado especial para introduzie o tema e moderar a discussão. O objetivo é exibir filmes brasileiros e promover debates sobre a cultura e sociedade brasileira. Visamos também integrar aos debates a comunidade imigrante brasileira e convidados de outras nacionalidades e contextos culturais de forma a gerar consciência sobre as diferentes identidades que convivem no espaço urbano de Boston. Com a pandemia, o Espaço Digaai, onde por anos eram realizados estes encontros, foi fechado. Hoje, as projeções e os debates são feitos online via Zoom. 

A Mostra de Filmes Brasileiros, hoje já na sua sexta edição, é uma parceiria entre O Digaai, o Grupo da Mulher Brasileira e o Consulado geral do Brasil em Boston.

Acontecendo na primeira sexta-feira de cada mês, as exibições são seguidas de uma hora de conversa com a plateia, motivada pelos convidados de cada seção. As discussões são em inglês ou português e os filmes exibidos, em geral, têm legendas em inglês.

O primeiro filme da amostra foi filme brasileiro Jean Charles (2009) mostra as experiências de diversos brasileiros que arriscam viver longe de seus país, contando não apenas com seus próprios esforços, mas principalmente com alegria e criatividade, características do povo brasileiro. Baseado no caso do brasileiro Jean Charles de Menezes, assassinado no metrô de Londres por agentes do serviço secreto britânico, ao ser confundido com um terrorista. O filme acompanha a vida do eletricista mineiro e de seus primos Alex, Patrícia e Vivian em busca de um sonho de uma vida melhor.

Dirigido por Henrique Goldman, o filme conta com um elenco formado por Selton Mello, Vanessa Giácomo e Patrícia Armani, este primeiro filme teve casa lotada, com brasileiros, mexicanos, americanos e japoneses entre os atendentes.

PARA ACESSAR INFORMAÇÕES SOBRE AS MOSTRAS CLICK NOS LINKS A SEGUIR:

ABI-INTERNACIONAL – Associação Brasileira de Imprensa Internacional

ABI-INTERNACIONAL – Associação Brasileira de Imprensa Internacional

ABI Internacional

INTRODUÇÃO

A ABI-INTERNACIONAL (Associação Brasileira de Imprensa Internacional)[1] é uma associação sem fins lucrativos que reúne profissionais da imprensa escrita, televisiva, e radiofônica. A ABI-INTERNACIONAL é uma instituição democrática, de direito privado, voltada para assegurar e ampliar as conquistas sociais dos profissionais de comunicação brasileiros residentes no exterior, em todas as modalidades e afins, tendo por finalidade maior a defesa da ética, dos direitos humanos e da liberdade de informação e expressão e, em especial, a promoção do Brasil e dos seus aspectos culturais a serem administrados de acordo com o Estatuto e cláusulas da Associação.

A ABI-INTERNACIONAL foi criada durante o II Seminário Internacional de Cultura e Mídia Brasileira em 2007. A instituição nasceu da necessidade de estabelecer padrões éticos e profissionais da classe. Entre os seus membros estão donos de jornais, jornalistas, publicitários, produtores de televisão, fotógrafos, alem de distribuidores de jornais.


O Ministério das Relações Exteriores do Brasil registrou, no seu levantamento sobre a mídia brasileira emigrante, 216 veículos (Firmeza, 2007). Em 2009, a ABI-Internacional realizou uma pesquisa[1] focada nos hábitos de consumo mediático dos brasileiros residentes nos Estados Unidos abarcando cerca de mais de mil entrevistados.Em 2009, a ABI-Internacional realizou uma pesquisa[1] focada nos hábitos de consumo mediático dos brasileiros residentes nos Estados Unidos abarcando cerca de mais de mil entrevistados. Como resultado, destaca-se que:

POR QUE OS BRASILEIROS EMIGRAM

(1) A mídia impressa segue tendo um forte elo com a comunidade brasileira com 44 por cento dos respondentes apontando estes veículos como o principal meio de informação sobre a comunidade brasileira seguido da televisão (33%), a internet (21%), com os programas de rádios e outras fontes representando somente um por cento cada;

(2) Quanto ao conteúdo de mais interesse tem-se primeiro as notícias relativas as questões migratórias (31%), esportes (28%), arte e cultura (24%), economia e negócios (65%), política (3%), colunas sociais (2%), e assuntos diversos (1%);

(3) Quando perguntados sobre o que mais falta aos veículos de comunicação brasileiros, 59 por cento dos entrevistados prefeririam mais conteúdo local (59%) e mais cobertura das artes e cultura (28%). Outros 14 por cento prefeririam mais cobertura de eventos sociais;[2]seguido da cobertura fotográfica (11%), esportes (6%), utilidade pública (4%), política (3%) e economia (1%);

A maioria dos entrevistados reside nos Estados Unidos por mais de cinco anos (73%) com 42 por cento destes vivendo no país por mais de dez anos. Sessenta e um por cento deles, pretendem continuar vivendo no país por dez anos ou mais apresentando assim um mercado estável.[3] Apesar de 36 por cento dos entrevistados declararem que vieram para os Estados Unidos para fazerem seus “pés de meia,” 38 por cento deles declararam razões ligadas a qualidade de vida, incluindo segurança, que somado a melhores oportunidades profissionais (17%), mostram que 55 por cento dos brasileiros tinham como motivo para emigrar, não só o aspecto financeiro mas as questões de estabilidade social fato que explica que mesmo depois do país começar a crescer, a imigração ainda continua. [4]

No que diz respeito as características relativas a idade, origem, e ocupação, a maioria dos entrevistados estão entre as faixas etárias de 26 a 35 anos (35%), seguidos por estes com faixa etária entre 14 e 25 anos (25%); 36 a 50 (22%); e acima de 50 anos (18%). Esta distribuicão mostra um mercado formado na sua maioria por um leitor jovem, isto é, um leitor entre 14 e 35 anos (60%). [3]

Quanto as origens, a maioria dos leitores são oriundos da região sul e sudeste brasileiro com aqueles provenientes de Minas Gerais ocupando a maior proporção (37%) seguido por aqueles oriundos de de São Paulo (18%), Rio de Janeiro (14%), Goiás (11%), Paraná (7%), Espírito Santo (3%), Ceará (2%), Bahia, Pernambuco, Rondônia, Paraíba, Rio Grande do Sul e Santa Catarina com um por cento cada, restando dois por cento para os demais Estados.

Por fim, no que diz respeito as suas ocupações, os imigrantes brasileiros estão concentrados, na sua maioria, no setor terciário ou de serviços como pode ser visto no gráfico ao lado. Os estudantes e os empresários representam 8 por cento e 4 por cento dos leitores. [4]

A Mídia Brasileira Mundo Afora

A mídia brasileira tem grande expressão como elemento aglutinador da população imigrante brasileira facilitando o processo de formação da identidade cultural de uma comunidade em construção. O link a seguir, Perfil da Mídia Brasileira contém uma série de perfis das organizações midiáticas brasileiras por país e por tipo de mídia em ordem alfabetica.

Porque os Brasileiros Voltam – O Retorno

PORQUE OS BRASILEIROS VOLTAM - O RETORNO INTRODUÇÃO O artigo “O sonho frustrado e o sonho realizado: as duas faces da migração para os EUA”, de Sueli Siqueira, apresenta quatro tipos de retorno. O primeiro é o “retorno temporário”, quando o imigrante define os Estados...

Remessas Sociais

REMESSAS SOCIAIS (Social Remittances)Introdução As remessas são, in geral, entendidads somente como remessas monetárias. No entanto, elas podem também ter natureza social-cultural. Peggy Levitt em seu artigo Social Remittances: Migration-driven Local-development Forms...

Remessas Monetárias

A globalização está acelerando a migração internacional. Impulsionada por uma série de fatores, tais como a crescente necessidade de mão de obra qualificada e não qualificada nos países desenvolvidos dado o baixo nível de fertilidade e o rápido envelhecimento da população; persistente pobreza…

Transnacionalismo

Imigração Transnacional Hoje, a tecnologia, economia, demografia, política, e fatores culturais têm acelerado de forma crescente a imigração transnacional. Os imigrantes transnacionais, envolvem-se em atividades além-fronteiras, e através destas constroem “campos...

Neoliberalismo e Trabalho Imigrante

Neoliberalismo e Trabalho Imigrante Série de seis seminários sobre Neoliberalismo e o Trabalho Imigrante terá aula bônus disponível a partir do dia 17/01. As inscrições estão abertas até o dia 20 de janeiro. Quem se inscrever após o dia 17 terá acesso ao conteúdo...

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Associação Brasileira de Imprensa Internacional ABI-I

Bendixen & Associates. 2005. The Ethnic Media in America: The Giant Hidden in Plain Sight. Pesquisa feita para a “New California Media (NCM)” em parceria com o Center for American Progress Leadership Conference on Civil Rights Education Fund. New York. http://www.digaai.org/wp/pdfs/ncm_ethnic_midia.pdf

Bendixen & Associates. 2005. The Ethnic Media in America: The Giant Hidden in Plain Sight. Pesquisa de Opinião Pública dos “Asian American, Hispanic, African American, Arab American and Native American Adults” New York City. http://www.digaai.org/wp/pdfs/ncm_ethnic_midia_presentation.pdf

Firmeza, George Torquato. 2007. Brasileiros no Exterior. Fundação Alexandre de Gusmão. Brasília. DF. Brasil.

https://abiinter.com/sala-de-imprensa/38-uma-palavra-de-edilberto-mendes

https://abiinter.com/sala-de-imprensa/37-uma-palavra-de-carlos-borges

 

REFERÊNCIAS
1 A pesquisa foi realizada durante os meses de setembro a dezembro de 2009 com mais de 1.000 entrevistados em 11 estados norte-americanos.
2 Fato interessante dado que somente 2 por cento dos entrevistados preferem este tipo de conteúdo.
3 Este aspecto se contrapõe a tese de que os brasileiros residentes nos Estados Unidos estão sempre prontos a volta
4 A identificação com o “modo de vida americano” pode também ser entendido como “qualidade de vida” pois várias pesquisas revelam que o “modo de vida americano” refere-se, muitas vezes, a processos de estabilidade social, respeito as leis, etc…

PRIMEIRA ASSEMBLÉIA GERAL – 13 ABRIL 2007

Aos treze dias do mês de abril do ano de 2007, às 15 horas, reuniram-se os profissionais de imprensa descritos e assinados na relação em anexo, no Broward Center for the Performing Arts, na 201 SW Fifth Avenue, em Fort Lauderdale, 33312, Florida, Estados Unidos, para discutirem e aprovarem o Estatuto da Associação Brasileira de Imprensa Internacional – ABI Inter.

A pauta de convocação da primeira assembléia geral incluiu três itens: a apresentação da proposta do Estatuto, sua votação e a apresentação de uma primeira diretoria para as providências iniciais constitutivas.

O jornalista Al Sousa, pioneiro do jornalismo brasileiro nos Estados Unidos, morreu no dia 20 de julho, em São Paulo. Alvaro Raymundo de Sousa Neto, mais conhecido como Al Sousa, faz parte da história da imprensa brasileira nos Estados Unidos. Em 2006, ele foi reconhecido pelo Brazilian International Press Awards como um dos pioneiros da mídia comunitária brasileira durante a cerimônia de fundação da Associação Brasileira de Imprensa Internacional. Nesta data, Al Sousa recebeu uma placa comemorativa das mãos do presidente da Associação Brasileira de Imprensa, Maurício Azedo, que estava na Flórida para participar da fundação da ABI Inter. Em 2009, o jornalista Al Sousa recebeu uma homenagem especial do Jornal AcheiUSA em comemoração aos 40 anos do lançamento Brazil News, o primeiro jornal brasileiro nos Estados Unidos. O Brazil News foi fundado em Nova York no ano de 1969 e teve como fundadores e precursores do jornalismo brasileiro nos Estados Unidos os visionários Abraão Udler e Al Sousa, que com sua morte, deixa uma lacuna na imprensa brasileira do exterior.

A carreira jornalística de Al começou aos 17 anos de idade no Rio de Janeiro, quando um vizinho que era proprietário de um pequeno jornal “O Mundo” o chamou para ajudar na apuração de informações pelo telefone junto às delegacias de polícia. Como filho de um jornalista e escritor, não foi difícil para que ele se apaixonasse pela profissão. Daí em diante, ele passou pelos principais veículos de comunicação do país, incluindo aí os jornais ‘Diário de Notícias’, ‘Luta Democrática’, ‘O Fluminense’ e ‘A Noite’; a ‘Rádio Nacional’, onde atuou como produtor do consagrado Repórter Esso, e até televisão, na ‘TV Tupi’, apresentando um programa ao vivo de variedades. Al Sousa era tio do jornalista Jorge Moreira Nunes, diretor do jornal AcheiUsa. A diretoria da ABI Inter presta sua última homenagem ao profissional Al Sousa

Brasileiros nos EUA e em Massachusetts

Este documento é patrocinado pelo Instituto Gaston e pelo Instituto Diaspora Brasil (IDB). Ele atualiza o relatório ‘Brasileiros nos EUA e em Massachusetts: Um Perfil Demográfico e Econômico’ publicado em 2007 por Álvaro Lima e Carlos Eduardo Siqueira.

As comunidades imigrantes…

CINE DIGA AI

CINE DIGA AÍMostra de Cinema Brasileiro: Seis Anos Divulgando a Cultura BrasileiraO Cine Digaai procura reunir pessoas interessadas pelo cinema brasileiro. A proposta é que os participantes assistam os filmes para, então, discutí-los, apreciando cada obra em sua...

O Show Tem Que Continuar – Um Festival Solidário Em Apoio Aos Artistas Brasileiros – (2020 – 2021)

O Show Tem Que Continuar – Um Festival Solidário Em Apoio Aos Artistas Brasileiros – (2020 – 2021)

O Show Tem Que Continuar – Um Festival Solidário Em Apoio Aos Artistas Brasileiros – (2020 – 2021)

O fundador do digaai (www.digai.com) Alvaro Lima em parceria com o músico e compositor Tarciso Alves da produtora Forró in Boston (www.forroinboston.com) e o membro do digaai Felipe Motta, criaram o projeto ” O Show Tem Que Continuar.” Com o isolamento e distanciamento provocado pela crise do coronavírus, criamos este programa para apoiar os artistas imigrantes brasileiros residentes em Massachusetts e alegrar os nossos fins de semana com apresentações artísticas. Os artistas inscritos se apresentam na Fanpage do digaai. Cada artista recebe um cache de $100 além das contribuições vindas dos internautas.

O digaai levantou recursos junto a Boston Foundation, o Eastern Bank,  e o Escritório de Artes e Cultura da Prefeitura de Boston para apoiar os artistas brasileiros que nesse momento difícil se encontram sem condições de fazer aquilo que amam – música, teatro, show – Arte.

100% dos fundos levantados são destinados diretamente aos artistas!

Todos os sábados e domingos a partir de 16 de Maio 2020 artistas brasileiros das diversas linguagens se apresentaram na Fanpage do digaai para nos trazer mais pertos uns dos outros nestes tempos de afastamento social mostrando, que o que nos une é a nossa proximidade cultural. Contribuímos para com eles enquanto eles nos embalam com a sua arte, nos distraem e continuam nos fazendo comunidade.

Estamos fisicamente separados mas culturalmente juntos. O Show Tem Que Continuar!

Até o presente momento, Abril de 2021, 50 artistas brasileiros  já se apresentaram em três temporadas. A primeira temporada do projeto envolveu 24 artistas brasileiros da região de Massachussets que puderam levar seus talentos e alentos aos lares brasileiros em tempo de pandemia. Dentre músicos, cantores, contadores de histórias, pintores, o projeto conseguiu apoiar diversas manifestações artísticas e uniu a comunidade brasileira em prol da arte e o apoio mútuo em tempos tão difíceis. Entre os artistas da primeira fase estavam: Tarciso Alves (músico); Simoneide Almeida (stand up); A família Holz, Fernando (músico), Shophia (cantora), Edel (arte cênica); Paulo Feitoza (músico); Fernanda Vieira (literatura indígena); Rejane De Musis (contação de histórias); Diogo Amorim (recital de piano); Marcus Santos (percussão brasileira); Andreza Moon (live painting); Ian De Musis (MPB contemporânea); Robson Lemos (show Brazil Wood); Júlio Santos (percussão brasileira); David Ramos (moderna MPB); Kadoo Pinheiro (programa Tutti Frutti); Ilza Da Silva (pintura); Debbie Pedroso (pintura).

O espaço digaai tem se destacado no apoio a diáspora brasileira nos Estados Unidos e suas diversas manifestações culturais. Na sua segunda temporada, o projeto contou com outros dezoito artistas. Alguns dos artistas da primeira edição se apresentaram com sues convidados especiais.  Esta segunda fase teve início em 3 de outubro de 2020 e seguiu o mesmo calendário dos sábados e domingos..

A segunda fase do projeto conta outra vez, com a coordenação de Felipe Motta e Traciso Alves e conta com o patrocínio do Escritório de Artes e Cultura da Prefeitura de Bostons. Dez dos artistas que se apresentaram na primeira fase convidaram novos artistas para participarem desta fase com eles. Entre os convidados estavam: Tarciso Alves (músico), Fábio Peixoto (músico), Rejane De Musis (contação de histórias), Luciano Oliveira (cardápio sonoro), Fernando Holz (músico), Ari Mendes (músico), Leila Ribeiro (artes cênicas), Simoneide Almeida (stand up), David Ramos (músico), Marcelo Silva (músico), Ian De Musis (MPB contemporânea), Edel Holtz (arte cênica), Fernanda Vieira (literatura indígena), Ariane Andrade (literatura), Gustavo Groen (piano e voz), Diogo Amorim (piano e synths), e Lais Ribeiro (maquiagem).

A terceira temporada deste projeto contou com a parceria da plataforma Mostre Sua Cara criada pelos artistas visuais Sid Degois e Margarette Mattos. Ainda sob o patrocínio do Escritório de Artes e Cultura da Prefeitura de Boston foram convidados outros dez artistas que fizeram apresentações individuais. Entre os artistas desta fase do projeto estão Alverson de Souza (corista), Josias Monteiro (artista visual), Lyria Garcia (fotógrafa), Margarette Mattos (artista visual), Renata Costa (escritora), Fernando Araújo (ator), Vanessa Lara (fotógrafa), Wanderson Terterelho (dançarino), Nina Torres (multi artista) e Ricardo Nassif (artista visual).

Londres

Enquanto o Censo Britânico de 2001 enumerava apenas 8 mil brasileiros morando em Londres, estimativas não oficiais punham este número entre 15.000 e 50.000 (Cwerner, 2001). Hoje, organizações brasileiras baseadas em Londres estimam que…

Brasileiros nos EUA e em Massachusetts

Este documento é patrocinado pelo Instituto Gaston e pelo Instituto Diaspora Brasil (IDB). Ele atualiza o relatório ‘Brasileiros nos EUA e em Massachusetts: Um Perfil Demográfico e Econômico’ publicado em 2007 por Álvaro Lima e Carlos Eduardo Siqueira.

As comunidades imigrantes…

Giovana Costa

Giovana Costa, Boston, MA, Estados Unidos

Beatriz de Ruiz

Beatriz de Ruiz, New York, NY, Estados Unidos

Alcinda Saphira

Alcinda Saphira, New York, NY, Estados Unidos

IMPRENSA:

GALERIA DE FOTOS – PRIMEIRA TEMPORADA

GALERIA DE VÍDEOS – PRIMEIRA TEMPORADA:

Londres

Enquanto o Censo Britânico de 2001 enumerava apenas 8 mil brasileiros morando em Londres, estimativas não oficiais punham este número entre 15.000 e 50.000 (Cwerner, 2001). Hoje, organizações brasileiras baseadas em Londres estimam que…

Brasileiros na Itália

A imigração brasileira para a Itália tem raízes históricas. Na primeira metade do século XIX, o Brasil foi pressionado pelo Reino Unido para acabar com o tráfico de escravos criando uma crescente escarces de mão-de-obra nas zonas de expansão cafeeira. A primeira medida adotada pelos senhores do café …

Brasileiros no Canadá

Embora as relações entre Brasil e Canadá remontem a 1866 quando o Canadá inaugurou sua primeira missão comercial no território brasileiro, o primeiro registro de movimento migratório que se tem conhecimento ocorreu em 1902, quando um grupo de 48 brasileiros viajou em direção a …

Workshop – Percepção e Prática de Ritmos de Forró

Workshop – Percepção e Prática de Ritmos de Forró

Workshop – Percepção e Prática de Ritmos de Forró

Tarciso Alves é cantor, compositor, e percussionista especializado em Forró do Nordeste do Brasil. Ele cresceu no estado de Pernambuco, mergulhado nas tradições musicais da região, na dança de forró e na poesia de palavras faladas. Estudou canto clássico no Conservatório de Música de Pernambuco e se formou em Ensino de História na Universidade Federal de Pernambuco.
O forró é uma dança popular de origem nordestina. Esta dança é acompanhada de música, que possui o mesmo nome da dança. A música de forró possui temática ligada aos aspectos culturais e cotidianos da região Nordeste do Brasil. A música de forró é acompanhada dos seguintes instrumentos musicais: triângulo, sanfona e zabumba.
Desde que se mudou para Boston em 2017, Tarciso promove a música brasileira de forró na região de Boston, Nova York, Costa Oeste e Canadá.

Oficina de Percussão Forró:

Uma introdução às origens do gênero Forró e sua musicalidade onde você aprende sobre a variedade de ritmos como Baião, Forró e Xote.
Instrutor – Tarciso Alves / Contribuição: $ 15

Espaço Cultural Diga Aí – 151 Pearl Street, Boston

e-mail: [email protected]

tel: 1 857 320 5588

 

LINK DO EVENTO AQUI

Londres

Enquanto o Censo Britânico de 2001 enumerava apenas 8 mil brasileiros morando em Londres, estimativas não oficiais punham este número entre 15.000 e 50.000 (Cwerner, 2001). Hoje, organizações brasileiras baseadas em Londres estimam que…

Brasileiros nos EUA e em Massachusetts

Este documento é patrocinado pelo Instituto Gaston e pelo Instituto Diaspora Brasil (IDB). Ele atualiza o relatório ‘Brasileiros nos EUA e em Massachusetts: Um Perfil Demográfico e Econômico’ publicado em 2007 por Álvaro Lima e Carlos Eduardo Siqueira.

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Giovana Costa

Giovana Costa, Boston, MA, Estados Unidos

Londres

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The Capsule – Movie

The Capsule – Movie

The Capsule – Movie

GENRE : Thriller with comedy

DURATION: Approximately 1 hour 45 minutes.

SYNOPSIS: The Capsule is an independent English language feature drama and comedy film that plays very much like a real thriller. The movie’s plot and the characters skew broad. Directed by Marcelo Francys the film has a Brazilian cast starring Kaado Pinheiro (Dr. Fred), Antonio Pereira (Willard), Robson Lemos (David), and Jady Lo Ro Raphael (Jenifer).

Supporting cast include Frederico Barese, Antonio Pereira, Yasmin Silva, Roberta Batista, Angela Sena, Nanda Zanoni, Edson Dido Sunamy, Juliane Farias, Samia Costa, Leila Ribeiro, Camila Basora, and Bel Hoffman(Kissyla). The film is set during the summer in the city of Boston with locations at the Commons, Copley Square, and the Esplanade.

The Capsule is an engaging story about a mad scientist, Dr. Fred, (Kaado Pinheiro) who is working on a formula to prolong life.  In the pursue of that longevity formula, which mixes female blood and a sap from an Amazon plant, Dr. Fred is aided by Willard (Antonio Pereira) who is his accomplice in kidnaping and killing young prostitutes to draw their blood. 

ABOUT THE DIRECTOR: Marcelo Francys is a Brazilian director, actor and filmmaker born in Vitoria (Espírito Santo). He lived most of his life in Belo Horizonte (Minas Gerais) where he graduated in performing arts. He became a professional actor and a member of SATED Minas (Sindicato dos Artistas e Técnicos em Espetáculos de Diversões). In Brazil, Marcelo participated in several theater performances such as: The Cage of Light (A Gaiola da Luz), Revolution in Campina Brava (Revolução em Campina Brava), The Pair ( A Dupla), Passion of Christ (A paixa de Cristo), Crystal Fists (Punhos de Cristal), Mandiga,  The Treasures of the Ark (Os Tesouros da Arca), and The Imaginary Flutist (O flautista Imaginário).

Marcelo Francys has lived in Boston, Massachusetts for 12 years where he worked in a series of theater plays. Recently he has dedicated more time to his passion – cinema. He will soon release the pilot episode of the series “The Natural Order,” a fictional story which blends drama and a supernatural features. The film was shot in  cities surrounding Boston with an all Brazilian cast: Leo Tatara, Leila Ribeiro, Nina Torres, Amanda Veloso, Jose Oliveira and Rodrigo Santos.

Since November of 2019 he started to work on his first feature film, The Capsule.

Londres

Enquanto o Censo Britânico de 2001 enumerava apenas 8 mil brasileiros morando em Londres, estimativas não oficiais punham este número entre 15.000 e 50.000 (Cwerner, 2001). Hoje, organizações brasileiras baseadas em Londres estimam que…

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Este documento é patrocinado pelo Instituto Gaston e pelo Instituto Diaspora Brasil (IDB). Ele atualiza o relatório ‘Brasileiros nos EUA e em Massachusetts: Um Perfil Demográfico e Econômico’ publicado em 2007 por Álvaro Lima e Carlos Eduardo Siqueira.

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Giovana Costa

Giovana Costa, Boston, MA, Estados Unidos

Beatriz de Ruiz

Beatriz de Ruiz, New York, NY, Estados Unidos

Alcinda Saphira

Alcinda Saphira, New York, NY, Estados Unidos

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Londres

Enquanto o Censo Britânico de 2001 enumerava apenas 8 mil brasileiros morando em Londres, estimativas não oficiais punham este número entre 15.000 e 50.000 (Cwerner, 2001). Hoje, organizações brasileiras baseadas em Londres estimam que…

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Grupo de Teatro "Olha Nóis Aí"

Grupo de Teatro "Olha Nóis Aí"

Grupo de Teatro “Olha Nóis Aí”

O grupo de teatro Olha Nóis Aí foi fundado em 2019 por Kaado Pinheiro, professor, diretor e CEO da PR Productions Theater and Movies USA. Além da produção de peças teatrais, são oferecidas aulas de teatro para o público em geral. O Grupo já realizou duas produções:

“Mitologia Grega,” uma apresentação de teatro de rua que aconteceu no dia 15 de Dezembro de 2018 na Dewey Square em Boston. A encenação dessa história apresenta personagens do mundo da mitologia grega, contou com uma adaptação moderna misturando presente, passado e futuro onde. O elenco da peça é formado pelos atores brasileiros: Aline Leigh, Flávia Manu, Chris Pereira, Elzione Cantarelli, Isadora Manoela, Larissa Dias, Luana Luz, Maria Santos, Richard Santos, Kiko Besouro e pela americana: Ebony Kennedy.

A segunda produção, “O Sonho de Angélica” é uma adaptação de Kaado Pinheiro da peça “A Revolta dos Brinquedos.” O texto fala de forma lúdica e divertida da relação de poder e opressão existente em várias camadas sociais e da vontade que o ser humano tem de ser livre e de buscar essa liberdade. A produção e elenco contou com Vinicius Martins (figurinista), Lorival Junior (iluminação e sonoplastia),  e os atores Angélica Araújo, Luana Luz, Maria Santos, Sergio de Jesus e Richard Santos.

O texto original foi escrito pelo Pernambuco Gago Sacadura de Oliveira (Olinda PE 1922 – Rio de Janeiro RJ 1983). Cenógrafo, figurinista, diretor e dramaturgo. Pernambuco de Oliveira destaca-se pelo pioneirismo de seus trabalhos para TV. Fundou no Brasil a 1ª companhia profissional de teatro infantil, para a qual escreve “A Revolta dos Brinquedos.”

 

Londres

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Giovana Costa

Giovana Costa, Boston, MA, Estados Unidos

Beatriz de Ruiz

Beatriz de Ruiz, New York, NY, Estados Unidos

Alcinda Saphira

Alcinda Saphira, New York, NY, Estados Unidos

Londres

Enquanto o Censo Britânico de 2001 enumerava apenas 8 mil brasileiros morando em Londres, estimativas não oficiais punham este número entre 15.000 e 50.000 (Cwerner, 2001). Hoje, organizações brasileiras baseadas em Londres estimam que…

Brasileiros na Itália

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Brasileiros no Canadá

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O Praticutucá está de volta em nova temporada! E desta vez contando com o super apoio do Digaaí!

O Praticutucá está de volta em nova temporada! E desta vez contando com o super apoio do Digaaí!

O Praticutucá está de volta em nova temporada! E desta vez contando com o super apoio do Digaaí!

Depois de atravessar um oceano ao sair do Brasil para os Estados Unidos, o  grupo musical Praticutucá, formado por crianças residentes de Cuiabá – coração da América Latina, que foi criado em 2005- tem mantido a finalidade de aproximar os brasileirinhos que vivem no exterior da obra de grandes compositores da música popular brasileira.

O Praticutucá, enquanto no Brasil, cantou Noel Rosa, Dorival Caymmi, Milton Nascimento, Gilberto Gil, Gonzaguinha, Ivan Lins, entre outros nomes. Em 2011 lançou o CD Praticutucá Canta Noel Rosa, despediu-se do Brasil e decidiu que cruzaria mares e se faria ponte. No ano de 2016 a cidade de Somerville, no estado de Massachusetts, nos Estados Unidos, surgiu como palco perfeito para um programa de TV infantil em português, realizado por e para herdeiros da lingua portuguesa que moram fora do Brasil, falando de tudo aquilo que explica nosso jeito peculiar de ver o mundo.

Foram produzidos ate então três programas, a começar pelo primeiro com o tema “ Roda”, o segundo “o Sete” e fechando com o episódio “ Comida”. Além do quadro musical, poesias, contação de historias, entrevistas e brincadeiras são o fio condutor de um projeto feito com muita dedicação, técnica e paixão em cada detalhe.

Segundo a educadora musical Rejane De Musis e criadora do grupo junto com seu marido, o músico Ebinho Cardoso, cutucar é uma palavra utilizada informalmente com o significado de dar um toque em algo ou alguém, para atrair a sua atenção. Como metáfora, o termo é empregado com o sentido de trazer alguém à realidade de um fato ou provocar com palavras e iniciativas. Desta forma, quando a idéia de desdobrar o projeto Praticutucá em terras estrangeiras nasceu, já trouxe em si um convite, um chamado para vivenciarmos o que nossa cultura tem de melhor e espalharmos nossa herança para além das fronteiras de nosso pais de origem.
Este ano, o Praticutucá vem com novidades. O livro o Batalhão das Letras,  primeira obra de Mario Quintana voltada para o público infantil, publicada originalmente em 1948, está sendo utilizado para ser apresentado de forma inusitada na Feira do Livro Infanto-juvenil em Português na Paróquia de Santo Antonio em Somerville, no dia 3 de junho, domingo, de 10h da manha `as 2 da tarde. A entrada é franca.
De acordo com Adriana Fernandes, educadora e coordenadora do projeto, o livro apresenta o alfabeto enquanto ensina poesia, ora ressaltando as formas gráficas das letras, ora seus fonemas, de forma a embalar as crianças no ritmo e cadência das palavras que contam histórias. Um novo grupo de crianças foi formado com o apoio fundamental do Espaço Digaaí e do Esquinas Lanches, para que o batalhão das letras ganhe vida e se faça presente.
Como bem disse a cantora Maria Gadú em visita a Boston no ano passado quando foi apresentada ao Praticutucá “a gente precisa cuidar bem daquilo que nasceu com a gente”. Saber valorizar nossas raizes e aquilo que nos representa é uma forma de dividirmos com nossas crianças a mais legítima e preciosa herança que alguém possa a vir oferecer.

 

Brasileiros nos Estados Unidos

A imigração brasileira para os Estados Unidos é parte da longa história dos processos migratórios para este país. O fluxo migratório brasileiro para os Estados unidos é o principal fluxo de saída do Brasil e formou-se de início, com a saída de brasileiros da região sudeste do brasil…

Brasileiros na Califórnia

Segundo o Censo americano de 2000, existiam na Califórnia cerca de 22.931 brasileiros pondo este estado como o estado com a terceira maior concentração de brasilerios nos Estados Unidos. Ainda segundo o Censo de 2000, 13.000 brasileiros viviam na região da grande Los Angeles e 9.000 na região de São Francisco…

Brasileiros em Portugal: De Volta Às Raízes Lusitanas

Ao longo de todo o século XX, o Brasil foi destino de cerca de um milhão e duzentos mil emigrantes portugueses. No entanto, no início do século XXI, o fluxo migratório inverte-se e Portugal passa a acolher um número significante de brasileiros. Segundo Carlos Vianna, Ex-presidente da Casa do Brasil…

Brasileiros nos EUA e em Massachusetts

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CINE DIGA AI

CINE DIGA AÍMostra de Cinema Brasileiro: Seis Anos Divulgando a Cultura BrasileiraO Cine Digaai procura reunir pessoas interessadas pelo cinema brasileiro. A proposta é que os participantes assistam os filmes para, então, discutí-los, apreciando cada obra em sua...

Introduction to Web Development

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Brazilian kids learning to code today at Digaai Space (www.digaai.com). This program is a partnership with the organization Resilient Coders (www.resilientcoders.org). Better yet, while the kids were having fun and learning to program, their parents went to enjoy the Rose Kennedy GreenWay and enjoyed the Brazilian festival. Great, Eh!
Crianças brasileiras aprendendo código de programação no Espaço Digaai (www.digaai.com). Este programa é uma parceria com a organização Resilient Coders (www.resilientcoders.org). Melhor ainda, enquanto as crianças aprendiam a programar seus websites, seus pais passeavam na Rose Kennedy GreenWay e participavam do Festival Brasileiro. Maravilha, não?

GALERIA DE FOTOS

Londres

Enquanto o Censo Britânico de 2001 enumerava apenas 8 mil brasileiros morando em Londres, estimativas não oficiais punham este número entre 15.000 e 50.000 (Cwerner, 2001). Hoje, organizações brasileiras baseadas em Londres estimam que…

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Giovana Costa

Giovana Costa, Boston, MA, Estados Unidos

Beatriz de Ruiz

Beatriz de Ruiz, New York, NY, Estados Unidos

Alcinda Saphira

Alcinda Saphira, New York, NY, Estados Unidos

Londres

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Semana de Férias Praticutucá – Brincadeirices no Digaaí

Semana de Férias Praticutucá – Brincadeirices no Digaaí

Semana de Férias Praticutucá – Brincadeirices no Digaaí

 

Brincadeirices é o divertido nome que damos a proposta de atividades culturais para crianças no Espaço Digaai. A proposta é que aconteça uma série de ações onde crianças possam vivenciar a cultura brasileira de forma divertida, de forma que ela compreenda melhor e de forma variada os diversos “Brasis” dentro do Brasil e seja oportunizado a ter contato de formas variadas a arte Brasileira.

Com a abertura do Espaço Digaai, cria-se a possibilidade de encontros da diáspora brasileira e, assim, momentos de reflexão sobre as questões culturais do seu país de origem. Como tais espaços existem, sobretudo nas universidades, muitas vezes distantes da comunidade, o Espaço Digaai, graças a sua localização e enfoque na produção de conhecimento e cultura da diáspora brasileira, é um lócus privilegiado para gerar tal iniciativa.

 

Além disso, conta com o apoio do Consulado-Geral do Brasil em Boston, o acervo de filmes que o Ministério da Relações Exteriores disponibiliza a seus postos no exterior, efetivando a missão de levar o patrimônio cultural do Brasil à população imigrante.

Com curadoria da educadora Rejane de Musis o Espaço Diga Aí e o Projeto Praticutucá inauguraram em fevereiro de 2017 o Brincadeirices e, como primeira ação, foi realizada a primeira Semana de Férias Praticutucá.

 

Coordenada por Adriana Fernandes, Lara Versari e Rejane De Musis, todas com experiencia em educação, arte-educação e ensino de Português como língua de herança, a semana de férias Praticutucá aconteceu durante recesso escolar de fevereiro – de 20 a 24 – e apresentou uma programação cultural totalmente direcionada a crianças, com oficinas de artes visuais, culinária, música além de exibição dos filmes O menino e o Mundo e Ilha das Flores e visitas ao Boston Children’s Museum e a Prefeitura de Boston. Todas as atividades bilíngues.

O Brincadeirices continuou sua programação com múltiplas visitas ao New England Aquarium e ao Boston’s Dreamland Wax Museum no recesso de Abril e durante todo o verão. A Semana Praticutucá entra em ação novamente em 2018 com oficinas e passeios por Boston. Fiquem atentos a programação pelo www.digaai.com, e pelas páginas de facebook do Digaai e do Praticutucá.
O Espaço Digaai é um espaço de convivência educativa e cultural de caráter lúdico e experimental que tem como objetivo estimular a vivência e a troca de informação, conhecimento e traços culturais entre os brasileiros e outras comunidades da região de Boston. O Espaço Digaai fomenta também processos de produção, investigação e circulação de conhecimento sobre a diáspora brasileira e sua cultura.
O Espaço Digaai abriga a Biblioteca Miryam Wiley cuja missão é disponibilizar a coleção existente de livros sobre os mais variados assuntos incluindo imigração brasileira,  transnacionalismo, identidade, autores da diáspora brasileira, autores brasileiros, entre outros oportunizando ao seu público a aquisição de conhecimento. Parte integral da biblioteca é o acêrvo virtual existente na plataforma Digaai.  

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PRATICUTUCÁ NO BRINCADEIRICES DO DIGAAI – GALERIA DE FOTOS: 

 

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