Alvaro Lima

Alvaro Lima

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Alvaro Lima, Boston, MA, Estados Unidos

Nasci numa ilha cheia de encantos, magias e mistérios – Upaon-Açu como era chamada pelos nativos. Mais tarde batizada São Luís do Maranhão pelos franceses. Cedo conheci as terras de São Sebastião do Rio de Janeiro onde moramos por uns anos. Jovem ainda fui viver como estudante primeiro em São João Del Rey e depois Belo Horizonte. De volta a São Luís formei-me em economia, para logo botar o pé na estrada. Curitiba primeiro, depois Moçambique, Montreal, Nova Iorque e Boston.

Meus pais, seu Carlos e Dona Zelinda, me ensinaram desde criança que todas as trilhas são feitas prá gente se achar. Daí prá frente caminhei meu caminho. Em 1979 deixei o Brasil rumo a Moçambique. Terra linda como as que ficaram para trás. Lá casei com uma canadense, minha companheira de vinte nove anos, razão porque rumei pro Canadá. Os Estados Unidos aconteceram mais ou menos por acaso e duram até hoje por uma sucessão de eventos que me levaram primeiro a Nova Iorque e depois a Boston onde vivemos até hoje com os nossos filhos André e Matheus.

Cada brasileiro percorre uma rota diferente. A minha, permitiu-me condição legal temporária depois permanente e vinte e tantos anos depois cidadania. Mas isto é outra história. Após o mestrado, na New School for Social Research em Nova Iorque, comecei a trabalhar na Urban Edge, uma organização de desenvolvimento econômico local (community development corporation).  Anos depois, juntei-me a Initiative for a Competitive Inner City (ICIC) um “think tank” fundado pelo professor da Universidade de Harvard, Michael Porter. Ai fiquei até 2007, quando fui convidado a assumir meu atual cargo de Diretor de Pesquisas da Prefeitura de Boston.

De início, minha vida como imigrante brasileiro era bastante escassa. Eramos poucos. Uma lojinha aqui outra lá, um restaurante ou dois, três talvez. Vivíamos brasileiros sem comunidade, brasileiros a sós. Quanta diferença! Poucas décadas depois é impossível cruzar uma rua em Boston, Miami, Nova Iorque, ou Newark, sem ouvir o português falado em sotaques diferentes. De acordo com o Ministério da Relações Exteriores, hoje, somos mais de três milhões espalhados mundo afora. Misturados a outras “raças” nos fazemos brasileiros de novo. Milhares de trabalhadores e empresários atuando nos mais diversos setores da economia. Organizações sociais, religiosas, midiáticas e de classe crescem a cada momento que um de nós tem a coragem de sonhar.

O tempo passa, ficamos mais velhos, se dermos sorte, mais sábios. Vivemos aqui construindo, somando, entre o sonho e a saudade. Paixões? As tenho poucas: Ver o boi da Maioba vadiando em São Luís e o Sampaio Correia. Música? Brega. Comida? Arroz de cuxá ou qualquer coisa com farinha d’agua.

No mais, vou vivendo a vida procurando ser um bom ancestral…

Brasileiros no Canadá

Embora as relações entre Brasil e Canadá remontem a 1866 quando o Canadá inaugurou sua primeira missão comercial no território brasileiro, o primeiro registro de movimento migratório que se tem conhecimento ocorreu em 1902, quando um grupo de 48 brasileiros viajou em direção a …

Brasileiros no Japão

A emigração de brasileiros para o Japão está ligada ao fluxo migratório de japoneses para o Brasil no início do século XX. Impulsionado pelo próprio governo japonês e pela demanda de mão de obra para a cafeicultura em expansão no oeste paulista, cerca de 190.000 japoneses emigraram para o Brasil …

América Central

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Brenda Miranda

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Brenda Miranda, Tempe, AZ, Estados Unidos

Entrevista captada durante o evento da ABDI Boston 2014

Brenda Miranda é do Rio de Janeiro, estuda Física no Instituto Federal Fluminense e está fazendo parte do grupo de alunos do Ciência sem Fronteiras desde agosto de 2013.

Pelo Csf ela estuda no Arizona State University (ASU), que é uma grande universidade americana que conta com cerca de 75.000 alunos dos quais aproximadamente 700 são brasileiros.

Este significativo número de brasileiros configura esta universidade como uma das mais parceiras do CsF uma vez que ela é uma das intituições do programa que mais recebe estudantes do Brasil.

A estudante brasileira nos apresenta um pouco da RedeCsF, que é um rede de alunos que participaram/participam da mobilidade acadêmica e que voltam para o Brasil cheios de ideias e novos conhecimentos. Esta rede, por meio do site www.redecsf.org, canal no youtube, newsletter quinzenal, facebbok e twiter busca fortaceler o grupo de estudantes afim de futuramente atuarem na tomada de decisões do país colaborando no aprimoramento do programa Ciência sem Fronteiras e também objetivam auxiliar os participantes na volta ao mercado de trabalho.

Para Brenda as novas experiências que envolvem a adaptação cultural e no ambiente acadêmico internacional não são encaradas como dificuldades e sim como desafios.

Neste ambiente novo é possível ter acesso a uma universidade bem estruturada, adquirir novas ideias, fazer um estágio em um ambiente de trabalho internacional e voltar para o Brasil com muita história pra contar ”em termos de cultura, termos profissionais e pessoais” conta Brenda. 

Brenda Miranda é Bolsista da CAPES / Ciência Sem Fronteiras na Arizona State University (ASU), Pesquisadora na área de Biotecnologia | Biofísica no Instituto de Biodesign na Arizona State University.

Brasileiros no Canadá

Embora as relações entre Brasil e Canadá remontem a 1866 quando o Canadá inaugurou sua primeira missão comercial no território brasileiro, o primeiro registro de movimento migratório que se tem conhecimento ocorreu em 1902, quando um grupo de 48 brasileiros viajou em direção a …

Brasileiros no Japão

A emigração de brasileiros para o Japão está ligada ao fluxo migratório de japoneses para o Brasil no início do século XX. Impulsionado pelo próprio governo japonês e pela demanda de mão de obra para a cafeicultura em expansão no oeste paulista, cerca de 190.000 japoneses emigraram para o Brasil …

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Simoneide Almeida

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Simoneide Almeida, Brockton, MA, Estados Unidos

A gente tem que ser feliz não importa o lugar…

Brasileiros no Canadá

Embora as relações entre Brasil e Canadá remontem a 1866 quando o Canadá inaugurou sua primeira missão comercial no território brasileiro, o primeiro registro de movimento migratório que se tem conhecimento ocorreu em 1902, quando um grupo de 48 brasileiros viajou em direção a …

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Carlos Eduardo Prates

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Carlos Eduardo Prates, Louisville, KY, Estados Unidos

Meu nome é Carlos Eduardo e vou dividir um pouco das minhas experiências nos Estados Unidos.

O motivo que me trouxe aqui foi o interesse em estudar inglês. Sou de Joinville, Santa Catarina e lá eu fiz alguns cursos de inglês os quais não notei muito progesso. Por sugestão de alguns amigos topei a aventura de fazer um intercâmbio. Escolhi Kentucky, onde passei 4 meses num ambiente totalmente americano (lá quase não encontrei brasileiros) e onde fiz uma completa imersão em inglês.

Um ano e meio depois resolvi voltar aos Estados Unidos e aprimorar minha fluência na língua inglesa. Vim visitar alguns amigos em Boston por 10 dias e decidi ficar por aqui por ter me adaptado tão bem. A região de Boston oferece uma grande diversidade cultural o que tem tornado essa experiência de interâmbio bem diferente do que eu esperava e muito enriquecedora. 

Inicialmente eu pretendia ficar por volta de um ano na região de Boston porém prolonguei minha estadia e estou aproveitando para viajar sempre que possível. Já fui pra Nova York, Chicago, Miami, conheci algumas praias de New Hampishere e por último realizei meu sonho de conhecer a Disney! Antes de voltar ao Brasil ainda pretendo visitar Las Vegas, fazer a costa da Califórinia e Havaí.

O mais enriquecedor de tudo isso é a maturidade que a gente adquire vivendo longe de casa sempre convivendo com os desafios dia a dia, como a saudade, o clima e aspectos da vivência de uma cultura diferente. Sempre uso Skype e outro aplicativos de celular para amenizar a falta que sinto da família e dos amigos, ajuda… a curto prazo. Mas de uma coisa eu tenho certeza, quando isso acabar eu com certeza sentirei saudades e terei boas histórias pra contar!

Brasileiros no Canadá

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Elisangela Martins

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Elisangela Martins, Boston, MA, Estados Unidos

Eu sou Elisangela Martins, de São Paulo capital e vou contar pra vocês a história do meu galo Neymar que sobreviveu a um incêndio em Boston.

O prédio onde morávamos pegou fogo durante o dia e os meus animais de estimação, meu galo Neymar e meu passarinho Tufão estavam no apartamento. Após essa tragédia os bombeiros disseram que ambos morreram, mas algo me dizia que Neymar estava vivo.

Após ver algumas fotos que meu filho tirou do local após o incêndio notei que a caixa do Neymar não estava destruída e então pedi a um rapaz que trabalha para o Land Lord para olhar novamente e tentar encontrar meu galo.

Voltamos ao local do prédio e encontrei meu galo!!! Meu Neymar foi encontrado três dias após o prédio ter sido destruído pelo fogo, foi uma alegria tê-lo novamente. Já Tufão, o passarinho, não teve a mesma sorte e não resistiu ao incêndio.

  

por Elisangela Martins [email protected]

Brasileiros no Canadá

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A emigração de brasileiros para o Japão está ligada ao fluxo migratório de japoneses para o Brasil no início do século XX. Impulsionado pelo próprio governo japonês e pela demanda de mão de obra para a cafeicultura em expansão no oeste paulista, cerca de 190.000 japoneses emigraram para o Brasil …

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Maria Santos

Maria Santos

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Maria Santos, Boston, MA, Estados Unidos

Meu nome é Maria Santos, eu sou do Espírito Santos, das montanhas capixabas de Marechal Floriano. Eu vivo aqui nos Estados Unidos há 22 anos e moro em Wayland, perto de Framingham.

Meu espôso mora aqui há 30 anos e trabalha para o Whole Foods. Meu filho Rafael já está no último ano da faculdade na Universidade de Vermont e eu tenho uma filha de 16 anos que continua no Wayland High School. Ela que ser médica como o tio e o primo no Brasil e meu filho quer ser diretor de cinema.

Eu trabalho na Fundação Icla da Silva que é uma fundação muito importante na minha vida porque foi através do Felipe Wolf, um paciente que veio do Brasil, e, na época, nós fizemos uma campanha pra ele que estava precisando de um transplante e quando ele foi fazer este transplante de fígado foi descoberto que ele precisava da medula óssea.

Como mãe, isto atingiu muito o meu lado materno e foi aí que eu começei a ser voluntária da fundação. Há alguns meses atrás, eles estavam precisando de uma pessoa para representá-los aqui e eu fui indicada pela maioria das pessoas para representá-los. É um trabalho muito lindo e a nossa função é ajudar a salvar vidas. Trabalhamos com pacientes com leucemia e outros cânceres sanguíneos os quais, na suas maioria, tem a cura através do transplante da medula óssea. 

O processo de doacão é bem simples. Voce tem que ter entre 18 e 44 anos, gozar de boa saúde e, depois de preencher um registro, nós fazemos um esfregão na parte interna da sua bochecha, somente isso. Nós mandamos essa amostra para o laboratório e se voce for compatível, aí voce vai para o hospital mas próximo para fazer os exames de sangue para saber se voce continua sadio. 

As pessoas pensam que medula óssea quer dizer que vamos tirar parte do osso delas mas não tem nada a ver. Não tem nada a ver com a espinha também. As pessoas acham que tem a ver com a espinha mas não é isso. É um processo bem fácil. 

Tem duas formas de doação, uma que é parecida com o processo de doação de sangue, e a outra através da medula óssea onde eles tiram somente de 3 a 5 por cento do sangue do osso da bacia. Um processo bem simples.

Brasileiros no Canadá

Embora as relações entre Brasil e Canadá remontem a 1866 quando o Canadá inaugurou sua primeira missão comercial no território brasileiro, o primeiro registro de movimento migratório que se tem conhecimento ocorreu em 1902, quando um grupo de 48 brasileiros viajou em direção a …

Brasileiros no Japão

A emigração de brasileiros para o Japão está ligada ao fluxo migratório de japoneses para o Brasil no início do século XX. Impulsionado pelo próprio governo japonês e pela demanda de mão de obra para a cafeicultura em expansão no oeste paulista, cerca de 190.000 japoneses emigraram para o Brasil …

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Vilmara Bello

Vilmara Bello

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Vilmara Bello, New York, NY, Estados Unidos

Vilmara Bello

Natural de: São João do Triunfo, Paraná

País de Residência: Estados Unidos, Reino Unido, Brasil.

Emigrou em: 1998.

Profissão: Publicitária, Consultora Imobilária.

 

http://www.vilmarabello.com.br

Obras:

Minha Nudez. Araçatuba: Edicon, 1993.

Por Trás da Carne. São Paulo: Scortecci, 1995.

Gêneros Literários:

Poesia, Diário, Relato.

Temas:

Experiência da emigração/imigração, memórias do Brasil, Morte de entes queridos, Relação com a língua maternal/estrangeira.

Minibiografia:

Residiu primeiramente nos Estados Unidos e depois no Reino Unido; atualmente vive no Brasil. Publicitária e consultora imobilária, foi também, por dois anos, produtora na TVI/SBT/ São Paulo e editora assistente de dois jornais para brasileiros na Florida, Estados Unidos. Escreve motivada por uma sensação que só a escrita permite: o assossego, uma relação com algo etéreo, divino, que lhe enleva a alma. Foi uma das idealizadoras do evento Brazilian Poetry, encontro que reunia poetas brasileiros residentes no exterior. Escreve em português. Antes de emigrar publicou Minha Nudez e Por Trás da Carne.

Autobiografias Literárias

Projeto: Entre-lugares da literatura da diáspora brasileira

Coordenadora: Else R. P. Vieira

Patrocínio: CAPES

Instituições: Queen Mary University of London e Programa de Pós-Graduação em Estudos Literários da Universidade Federal de Juiz de Fora

Brasileiros no Canadá

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Eliana Machado

Eliana Machado

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Eliana Machado, Nice, França

Escritora Eliana Machado 

Natural de: São Paulo, SP

País de Residência: França

Emigrou em: 1993

Profissão: Escritora, Tradutora e Editora

 

www.eliana.machado

Obras: 

Blanco en el Blanco. São Paulo: Edições Scortecci,  2010.    

Locus Brasilis. Lima: Editorial Mesa Redonda, 2012 

Succès Intimes. Nice: Les Éditions des Trois Rivages, 2014

Siete cuentos brasileños / Seven brazilian short tales. New York: Ed. La Ovejita de Papel,  2015

Sete contos brasileiros. São Paulo: Edições Scortecci,  2015

Hommage poétique à César Vallejo / Homenaje poético a César Vallejo. Nice: Les Éditions des Trois Rivages, editora, 2015

Gêneros Literários:

Poesia, Conto, Novela e Ficção Científica

Temas:

Terrestres (A condição humana)  e Extraterrestres (A Ficção científica)

Minibiografia:

Escritora, tradutora português-francês (Ed. Actes Sud) desde 2003, editora (Les Éditions des Trois Rivages) e professora de idiomas concursada (Mônaco) desde 2005, doutorou-se na França em Literaturas Hispânicas e Estudos Latino-americanos. Escreve originalmente em francês, espanhol e português. Publicou seus livros em diversos países: Blanco en el Blanco (2010, Brasil), Locus Brasilis (2012, Peru), Succès Intimes (2014, França), Siete cuentos brasileños/Seven brazilian short tales (2015, Estados Unidos). Como editora publicou Hommage poétique à César Vallejo/Homenaje poético a César Vallejo (2015, França), antologia que reúne poemas de seis poetas latino-americanos contemporâneos. Seu romance  Brasil: aventura interior será lançado no Brasil em 2016. Esta escritora transnacional recebeu da UPF de Mônaco -Union Internationale de la Presse Francophone- o Prêmio de Melhor Autor Estrangeiro 2014. Só começou a publicar seus trabalhos na França, onde vive atualmente. Seus livros estão disponíveis em edição impressa (amazon.fr e lulu.com) e também em formato Kindle.

Autobiografias Literárias

Projeto: Entre-lugares da literatura da diáspora brasileira

Coordenadora: Else R. P. Vieira

Patrocínio: CAPES

Instituições: Queen Mary University of London e Programa de Pós-Graduação em Estudos Literários da Universidade Federal de Juiz de Fora

Brasileiros no Canadá

Embora as relações entre Brasil e Canadá remontem a 1866 quando o Canadá inaugurou sua primeira missão comercial no território brasileiro, o primeiro registro de movimento migratório que se tem conhecimento ocorreu em 1902, quando um grupo de 48 brasileiros viajou em direção a …

Brasileiros no Japão

A emigração de brasileiros para o Japão está ligada ao fluxo migratório de japoneses para o Brasil no início do século XX. Impulsionado pelo próprio governo japonês e pela demanda de mão de obra para a cafeicultura em expansão no oeste paulista, cerca de 190.000 japoneses emigraram para o Brasil …

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Flávia Leal

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Flávia Leal, Woburn, MA, Estados Unidos

Nascida no bairro de Realengo, na Zona Oeste do Rio de Janeiro, a carioca Flávia Leal deixou o curso de Pedagogia quando estava no 5º período e aceitou um convite para ir trabalhar nos Estados Unidos. Aos 19 anos, e como boa parte dos brasileiros que chegavam, em 2000, à região de Boston, no estado de Massachusetts, trabalhou com faxinas e entrega de jornal de madrugada. A ideia era passar dois anos na América, juntar dinheiro para comprar uma casa, um carro e voltar para o Brasil.

 

Mas logo conseguiu um bom emprego como motorista, fazendo entrega de malotes para grandes bancos, com carro próprio. “Era um empregão, mas sempre gostei de empreender”, revela. A veia empreendedora, desenvolvida ainda no Rio, como vendedora de lingerie e de produtos de beleza, a levou buscar seu próprio negócio na América.

Tentativas

De início fez bolos para festas de aniversário e logo produzia as festas. Com a ajuda da mãe e de uma irmã que foram morar com ela, Flávia investiu no público infantil, mas desistiu dois anos depois. “Não tinha experiência em administração, apesar de o empreendedorismo estar no meu sangue.” Então, continuou a trabalhar como motorista.

Decidida a permanecer nos Estados Unidos, comprou uma casa. A intenção, além de ter um lugar para morar, era entrar no mercado imobiliário norte-americano, que vivia um boom em 2004. Ela não parava: fez cursos de avaliadora de imóvel, de inglês, ingressou no de Enfermagem, vendeu TV a cabo e ainda mantinha o emprego de motorista. Em 2008, seu mundo virou de ponta-cabeça. A mãe foi diagnosticada com um câncer, o pai faleceu no Brasil e a crise financeira se instalou nos Estados Unidos. Para não ter a casa leiloada, pediu falência pessoal e ganhou fôlego para pagar a hipoteca da casa.

Novo rumo

Com a mãe ainda doente (ela faleceu 11 meses após a descoberta da doença), Flávia largou o curso de Enfermagem, iniciou outro de Estética e começou a fazer workshops de maquiagem. A escola de estética fechou e ela comprou os equipamentos da empresa, para montar o seu próprio instituto. Assim surge, em Woburn (Massachusetts), em junho de 2010, o Flávia Leal Beauty Institute, inicialmente destinado a formar esteticistas, maquiadoras e cabeleireiras entre as brasileiras que viviam nos Estados Unidos. Hoje, depois de formar centenas de alunas – com algumas delas se tornando professoras –, o instituto conta com mais de 20 empregados.

Capacitação

Com convites para ministrar workshops em Londres e Paris e na Áustria, Flávia revela que para o seu negócio foi fundamental o apoio da Caixa Econômica Federal e do Sebrae Minas. “Eu já estava com tudo funcionando, mas sem um alicerce”, diz. Ela participou de palestras do Programa Remessas e, a partir daí, fez seu plano de negócios.

Passada pouco mais de uma década do desembarque em território estadunidense, Flávia deslanchou seus negócios. Abriu uma segunda escola em Everett em fevereiro de 2013. Antes, desenvolveu e lançou, em novembro de 2012, uma linha de maquiagem a partir da demanda das alunas e das participantes nos workshops de maquiagem nos Estados Unidos e na Europa. E foram os produtos de maquiagem que trouxeram Flávia de volta ao Brasil.

Em parceria com a Mardelle, rede de lojas de lingerie, lançou a linha de maquiagem Mardelle by Flávia Leal. A boa aceitação da maquiagem levou a empresária a buscar distribuidores para lançar sua linha própria, a Flávia Leal Professional Cosmetics. A intenção é colocar a marca no varejo e em todo o território brasileiro.

Paralelamente, foi formatada a franquia do Instituto Flávia Leal, e a primeira franqueada já foi acordada. Com custo de R$ 250 mil, a franquia do instituto oferece três opções de renda: a escola, a loja para venda da linha de maquiagem e um salão de beleza escola. Em todo o processo de expansão dos negócios (maquiagem e franquia), os investimentos já somam R$ 1 milhão.

Brasileiros no Canadá

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Brasileiros no Japão

A emigração de brasileiros para o Japão está ligada ao fluxo migratório de japoneses para o Brasil no início do século XX. Impulsionado pelo próprio governo japonês e pela demanda de mão de obra para a cafeicultura em expansão no oeste paulista, cerca de 190.000 japoneses emigraram para o Brasil …

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Dani Monari

Dani Monari

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Dani Monari, Derry, NH, Estados Unidos

* Por Regiane Ranucci

Digaaí Mashup 2014 é uma atividade da plataforma digital de conexão dos brasileiros no exterior digaai.com. Na edição de 2014 baseado em 2 mapas do livro Brasileiros na America (2009) de autoria do fundador do site Alvaro Lima que apresenta o fluxo emigratório entre Brasil e EUA e a localização das maiores concentracoes de brasileiros no país.

O meu MASHUP é baseado na memória gastronômica e a conexão que os brasileiros tem com a terra natal através da culinaria.

Personagem escolhido foi a minha amiga DANI MONARI que vive nos EUA desde 2008 é natural de Ibipora no PR. Quando perguntei qual o prato lhe traz boas recordações do Brasil ela nem pensou duas vezes e disse “Sagu de Vinho Tinto” sobremesa que sua mãe preparava com tanto carinho, e assim gravamos este vídeo do preparo da receita.

Logo abaixo, links da historia da sobremesa e da receita do Sagu de vinho tinto

http://www.historiadaalimentacao.ufpr.br/artigos/Artigos_PDF/Sagu.pdf

http://www.tudogostoso.com.br/receita/134771-sagu-de-vinho.html

Brasileiros no Canadá

Embora as relações entre Brasil e Canadá remontem a 1866 quando o Canadá inaugurou sua primeira missão comercial no território brasileiro, o primeiro registro de movimento migratório que se tem conhecimento ocorreu em 1902, quando um grupo de 48 brasileiros viajou em direção a …

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A emigração de brasileiros para o Japão está ligada ao fluxo migratório de japoneses para o Brasil no início do século XX. Impulsionado pelo próprio governo japonês e pela demanda de mão de obra para a cafeicultura em expansão no oeste paulista, cerca de 190.000 japoneses emigraram para o Brasil …

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