por alvaroelima | jul 17, 2017 | Realizados
Introduction to Web Development
Brazilian kids learning to code today at Digaai Space (www.digaai.com). This program is a partnership with the organization Resilient Coders (www.resilientcoders.org). Better yet, while the kids were having fun and learning to program, their parents went to enjoy the Rose Kennedy GreenWay and enjoyed the Brazilian festival. Great, Eh!
Crianças brasileiras aprendendo código de programação no Espaço Digaai (www.digaai.com). Este programa é uma parceria com a organização Resilient Coders (www.resilientcoders.org). Melhor ainda, enquanto as crianças aprendiam a programar seus websites, seus pais passeavam na Rose Kennedy GreenWay e participavam do Festival Brasileiro. Maravilha, não?
por alvaroelima | jun 19, 2017 | Realizados
No dia 23 de Julho, Daniel Munduruku conferiu palestra no Espaço Digaai para professores de português como língua de herança e educadores em geral sobre a importancia da preservação e transmissão da cultura e língua dos povos indígenas e o paralelo com a situação dos migrantes.
Daniel Munduruku nasceu em Belém, PA, filho do povo indígena Munduruku. Formado em filosofia, com licenciatura em história e psicologia, integrou o programa de pós-graduação em Antropologia Social na USP. Lecionou durante dez anos e atuou como educador social de rua pela Pastoral do Menor de São Paulo. Esteve em vários países da Europa, participando de conferências e ministrando oficinas culturais para crianças. Autor de Histórias de Índio, Coisas de Índio e As Serpentes que Roubaram a Noite, os dois últimos premiados com a menção de livro altamente recomendável pela FNLIJ. Seu livro Meu Voo Apolinário foi escolhido pela Unesco para receber menção honrosa no Prêmio Literatura para Crianças e Jovens na Questão da Tolerância. Entre outras atividades, participa ativamente de palestras e seminários destacando o papel da cultura indígena na formação da sociedade brasileira. Outros livros do autor: A Caveira Rolante, A Mulher-Lesma e Outras Histórias Indígenas de Assustar, A Palavra do Grande Chefe, A Primeira Estrela que Vejo É a Estrela do Meu Desejo e Outras Histórias Indígenas de Amor, Contos Indígenas Brasileiros, Parece que Foi Ontem e muito mais.
IMPRENSA:
https://www.braziliantimes.com/comunidade-brasileira/2017/07/19/espaco-diagaai-recebe-daniel-munduruku-no-proximo-domingo.html
https://www.sul21.com.br/ultimas-noticias/geral/2018/04/criamos-um-movimento-de-transmissao-dos-saberes-indigenas-diz-escritor-daniel-munduruku/
GALERIA DE FOTOS:
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por alvaroelima | jun 17, 2017 | Realizados
#Dataverse2017
The Dataverse Community Meeting, hosted by Harvard’s Institute for Quantitative Social Science, welcomes researchers, librarians, publishers, developers and anyone interested in data sharing or building repositories.
The Dataverse Project has a growing and active community of users and developers and is now a mature repository software used to share and archive research data. Learn more about the project at our dataverse.org site.
During the third Dataverse Community Meeting, members of our community explore how Dataverse continues to grow as an integral part of the data lifecycle, with talks that include a broad range of topics: managing data with Dataverse institutional data repositories, supporting large scale data, integrating data sharing with computing and with tools that help reproducible research, and connecting data to scholarly and other research outputs.
Dataverse is an open source web application to share, preserve, cite, explore, and analyze research data. It facilitates making data available to others, and allows you to replicate others’ work more easily. Researchers, data authors, publishers, data distributors, and affiliated institutions all receive academic credit and web visibility.
Dataverse software is being developed at Harvard’s Institute for Quantitative Social Science (IQSS), along with many collaborators and contributors worldwide. Dataverse was built on our experience with our earlier Virtual Data Center (VDC) project, which spanned 1999-2006 as a collaboration between the Harvard-MIT Data Center (now part of IQSS) and the Harvard University Library.
Digaai uses Dataverse as a repository for its newspaper collection.
http://www.digaai.com/documentos/dataverse/
PHOTO GALERY:
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por alvaroelima | jun 17, 2017 | Realizados
No sábado, 03 de Junho de 2017, a plataforma digaai ganhiu destaque na Conferência Anual do Boston Civic Media que este ano teve como tema “Civic Imagination: Designing and Building a Better Future.“https://civicimagination.splashthat.com/
O Boston Civic Media é uma rede de professores, estudantes, ativistas, jornalistas, policemakers e organizações não governamentais investidos no avanço da mídia que cria mudanças socias pela utilização da arte, design e tecnologia organizado pelo Engagement Lab do Emerson College.
Alvaro Lima (digaai) e Keneth Bailey (Design Studio for Social Intervention – ds4si) apresentaram a plataforma digaai, um espaço de mídia cívico para a diáspora brasileira. O workshop contou com a participação de vários membros do network que que fizeram sugestões ligadas ao desenho da plataforma. Na mesma oportunidade, foi discutida a relação de colaboração entre o digaai e o ds4si na promoção do SERC (Social Emergency Resource Center) no Espaço Digaai.
GALERIA DE FOTOS:
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por alvaroelima | jun 1, 2017 | Realizados
Temos experimentado os efeitos da violência sancionada pelo estado contra a população afro-americana, populações nativas, mulheres, imigrantes, muçulmanos e pessoas LGBT. Os Centros de Resposta de Emergência Social (em inglês Social Emergency Resource Centers – SERCs) são espaços criados para que as pessoas se reúnem, sintam-se seguras e empoderem-se de forma a agirem de maneiras novas e criativas.
Em emergências como furacões e tsunamis, existem centros de resposta de emergência para coordenar evacuações ou prestar serviços de alojamento temporário, alimentos e água. Queremos re-imaginar esses centros para enfrentar emergências sociais reais e urgentes como as que enfrentamos hoje.
Ken Bailey, um dos membros do Design Studio for Social intervention (ds4si) idealizadores desse modelo de ativismo social, na sua fala inicial, agradeceu a parceria com o Digaaí e referiu ao fato de que aquele era o primeiro SERC em língua portuguesa e focado tematicamente na comunidade imigrante.
Além de várias cidades dos Estados Unidos, entre elas Boston, Cambridge e Chicago, os SERCs aconteceram ainda na Inglaterra, Canadá e Sérvia. Estão previsto ainda este ano uma edição para o México e o outra na região amazônica no Brasil. Lucas Nassar, Diretor Executivo do Laboratório da Cidade do Brasil e organizador do SERC Amazônia, recebeu de Ken Bailey o kit com um manual de como organizar um SERC além de cópias de todos os materiais necessários (foto abaixo).
A agenda contou ainda com uma série de performances artísticas como capoeira, música brasileira e caribenha, varal de fotos, yoga, serigrafia, documentários em vídeo, conversas e muitas outras atividades. Tivemos também, via Skype, um link direto para o Brasil com o jornalista Rodrigo Borges Delfim do blog Migramundo sobre a nova lei migratória sancionada pelo Presidente da República (foto abaixo).
Rodrigo explicou quais os próximos passos após a sanção da lei pela presidência da república e como os imigrantes brasileiros nos países onde se encontram podem ajudar nesse processo. Antes do evento, o Digaaí circulou por várias semanas anterior uma petição online em apoio do sancionamento da lei mantendo a íntegra do texto aprovado pelo Congresso.
O evento de abertura no sábado contou ainda com a presença dos cantores Anna Borges e Bill Ward interpretando canções brasileiras. Patrocinado pela Aragoso Corp. do empresário brasileiro Valdir Aragoso foram servidas bebidas brasileiras para os presentes.
No domingo, no as atividades que deram continuidade ao SERC foram iniciadas com o Storymap sob a orientação do Professor Marcos Luna da Salem State University e Anselmo Cassiano do MIT com a participação de várias pessoas que visitaram dois dos mais tradicionais bairros de imigrantes de Boston – North End e Chinatown. Entre os participantes estavam Paloma Baesse, Adriana Mendonca, Teshura Adams-El, Leticia Desterro, Savannah Wu, Camila Ladislau, Patrick Jack, e Jing Chen. O resultado do mapa pode ser visto neste link (ver mapa no link http://www.arcgis.com/apps/MapTour/index.html?appid=d4b0aed83a3e48cf9a3c4a3bae179bdf)
Dentre as atividades realizadas no Espaço Digaí pode-se arrolar uma série de exercícios de prática cidadã como uma linha do tempo que mapeia as emergências sociais enfrentada nos Estados Unidos (tracking the storm); questões a serem delineadas e discutidas sobre a igualdade racial; além da discussão de uma série de textos sobre democracia, o papel do público na vida democrática além de características necessárias para um estado democrático robusto.
O Digaí SERC contou com a presença de pessoas de 23 diferentes países: Colômbia, China,Taiwan, Armênia, Síria, USA, Brasil, Japão, Nepal, Trinidad & Tobago, Jamaica, Alemanha, Itália, Guatemala, Canadá, Cingapura, México, República Dominicana, Cabo Verde, Porto Rico, Líbano e Coreia do Sul.
O evento foi documentado por uma equipe do Mayor’s Office of New Urban Mechanics – Sabrina Dorsainvil, Stephen Walter, Kim Lucas, e Darren Cole que também colheram depoimentos sobre o SERC e as suas atividades.
Atividades culturais diversas como oficinas de serigrafia pelo artista e empreendedor social Salvador Jimenez; dança brasileira pelo Professor Glênio Oliveira da Escola Moves & Vibes, além de performances artísticas pelos grupos de capoeira Mandigueiros dos Palmares do Mestre Chuvisco e apresentação da “steel band” Tempo International do Caribe (ver fotos abaixo).
JUNTE-SE A NÓS! #socialemergency @digaai @serc digaai @ Ds4si
SERC DIGAAI – GALERIA DE FOTOS:
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