The City as Interface – Memory, Affections and Heritage

The City as Interface – Memory, Affections and Heritage

The City as Interface was a conversation with Giovanna Casemiro, a Brazilian artist with a Master degree in Visual Arts at the Postgraduate Program in Visual Arts (

PPGART / UFSM). Presently, Giovanna is a PhD student at the Faculty of Architecture and Urbanism of the University of São Paulo.  She coordinated the  Research 
Laboratory in Interactive Environments (LPAI) and lectured Digital Design at the University Center – SENAC. Her research focus on the use of mixed augmented reality. 
During the event Giovanna discussed different projects of public art that she has participated during the last two years focusing on civic action, social engagement and collective memory in digital culture. The projects presented included Interaffective Swings (Sao Paulo – 2016), Crossed Lines (Sao Paulo – 2017), Look Again (Boston – 2017), and Arlines of the City (Boston – 2018). Her presentation at this event can be found here:  https://drive.google.com/file/d/1MQphJhGtexDks7ZLAD-QS-wwmK-EViba/view?usp=sharing
Some of her projects include a series of interventions utilizing augmented reality such as the project at the Old Corner Bookstore, at Illuminus Festival – Look Again (Boston, 2017); an installation at WELT KOMPAKT? exhibition – ARLines of The City (Vienna, 2017); and interactive murals Beyond the Walls (Boston, 2017). For more info and complete portfolio visit the site: www.ggcasimiro.com
Giovanna is presently working with Alvaro Lima in the project I_Migration that is being sponsored by Digaai. The project is an experimental video art installation meant to provoke thought and discussion about illegality, identity and belonging with regard to immigration. The project uses videos and images from Digaai archive and other collections as well as content posted on Instagram with the hashtags #immigrant and #immigration.
I_Migration interrogates the dual presence of undocumented immigrants in the United States. They are physically present and deeply embedded in communities, the economy and the cultural fabric of society; and yet also “illegal,” present by virtue of a spatial transgression, and thus incompatible with the legal framework that governs that society. In this context, undocumented immigrants appear as “glitches” in a system that attempts to define presence, and perhaps even belonging, as a matter of law. This de jure presence is always interlocked with its foil, the de facto presence of immigrants as members of society. At once accepted and rejected, undocumented immigrants thus represent a kind of systematic error, the societal failure to reconcile the legal and moral-ethical horizons that together define who is or isn’t “here.”  
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O Praticutucá está de volta em nova temporada! E desta vez contando com o super apoio do Digaaí!

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Depois de atravessar um oceano ao sair do Brasil para os Estados Unidos, o  grupo musical Praticutucá, formado por crianças residentes de Cuiabá – coração da América Latina, que foi criado em 2005- tem mantido a finalidade de aproximar os brasileirinhos que vivem no exterior da obra de grandes compositores da música popular brasileira.

O Praticutucá, enquanto no Brasil, cantou Noel Rosa, Dorival Caymmi, Milton Nascimento, Gilberto Gil, Gonzaguinha, Ivan Lins, entre outros nomes. Em 2011 lançou o CD Praticutucá Canta Noel Rosa, despediu-se do Brasil e decidiu que cruzaria mares e se faria ponte. No ano de 2016 a cidade de Somerville, no estado de Massachusetts, nos Estados Unidos, surgiu como palco perfeito para um programa de TV infantil em português, realizado por e para herdeiros da lingua portuguesa que moram fora do Brasil, falando de tudo aquilo que explica nosso jeito peculiar de ver o mundo.

Foram produzidos ate então três programas, a começar pelo primeiro com o tema “ Roda”, o segundo “o Sete” e fechando com o episódio “ Comida”. Além do quadro musical, poesias, contação de historias, entrevistas e brincadeiras são o fio condutor de um projeto feito com muita dedicação, técnica e paixão em cada detalhe.

Segundo a educadora musical Rejane De Musis e criadora do grupo junto com seu marido, o músico Ebinho Cardoso, cutucar é uma palavra utilizada informalmente com o significado de dar um toque em algo ou alguém, para atrair a sua atenção. Como metáfora, o termo é empregado com o sentido de trazer alguém à realidade de um fato ou provocar com palavras e iniciativas. Desta forma, quando a idéia de desdobrar o projeto Praticutucá em terras estrangeiras nasceu, já trouxe em si um convite, um chamado para vivenciarmos o que nossa cultura tem de melhor e espalharmos nossa herança para além das fronteiras de nosso pais de origem.
Este ano, o Praticutucá vem com novidades. O livro o Batalhão das Letras,  primeira obra de Mario Quintana voltada para o público infantil, publicada originalmente em 1948, está sendo utilizado para ser apresentado de forma inusitada na Feira do Livro Infanto-juvenil em Português na Paróquia de Santo Antonio em Somerville, no dia 3 de junho, domingo, de 10h da manha `as 2 da tarde. A entrada é franca.
De acordo com Adriana Fernandes, educadora e coordenadora do projeto, o livro apresenta o alfabeto enquanto ensina poesia, ora ressaltando as formas gráficas das letras, ora seus fonemas, de forma a embalar as crianças no ritmo e cadência das palavras que contam histórias. Um novo grupo de crianças foi formado com o apoio fundamental do Espaço Digaaí e do Esquinas Lanches, para que o batalhão das letras ganhe vida e se faça presente.
Como bem disse a cantora Maria Gadú em visita a Boston no ano passado quando foi apresentada ao Praticutucá “a gente precisa cuidar bem daquilo que nasceu com a gente”. Saber valorizar nossas raizes e aquilo que nos representa é uma forma de dividirmos com nossas crianças a mais legítima e preciosa herança que alguém possa a vir oferecer.

 

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Giovana Costa, Boston, MA, Estados Unidos

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