Tiago Gualberto no Digaai

Tiago Gualberto no Digaai

Tiago Gualberto no Digaai

Tiago Gualberto is a visual artist and researcher at Museu Afro Brasil. He is a vibrant part of the emerging Afro-Brazilian contemporary art scene. He has taken part in over a dozen of collective exhibitions in important Brazilian institutions, such as the Nova Mão Afro-brasileira in Museu Afro Brasil, in 2012; and three solo exhibitions, such as the one titled Magia Negra in SESC Pinheiros, during the same year.
Outside of Brazil, he has participated in various collective exhibits, like the Bienal de Valença: Encuentro dos mares in Spain, in 2007, and AfroBrasil: Art and Identities at the National Hispanic Cultural Center, in Albuquerque, USA, in 2015. He did a residence at the Tamarind Institute, part of the New Mexico University, during the project Afro: Black Identity in America and Brazil, in 2012. During that year, he stood out as one of the finalists in Visual Arts category in the Programa Nascente, promoted by the Pró-Reitoria de Cultura e Extensão USP and, in 2015, became one of the finalists of the Bolsa Funarte de Fomento aos Artistas e Produtores Negros, the biggest prize destined to African-Brazilian artists.
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Tiago Gualberto (1983) é artista visual e pesquisador no Museu Afro Brasil. Mestrando em Artes Visuais na ECA/USP, iniciou seus estudos na Escola de Belas Artes da UFMG, no mesmo período que foi bolsista do programa de Ações Afirmativas da universidade. Possui bacharelado em Tecnologia Têxtil e Moda pela EACH/USP. No ano de 2009, foi finalista Mundial do Concurso de Criação de Padronagem para produção de Furoshiki (tecido de embrulho tradicional japonês) promovido pela Fundação Japão/Tóquio e Ministério das Relações Exteriores do Japão.
Já participou de mais de uma dezena de mostras coletivas em importantes instituições brasileiras, como a coletiva Nova Mão Afro-brasileira, no Museu Afro Brasil, em 2012; e 3 mostras individuais, como a intitulada Magia Negra, no SESC Pinheiros, no mesmo ano.
No exterior, participou de diversas mostras coletivas como a Bienal de Valença: Encuentro dos mares, na Espanha, em 2007 e AfroBrasil:  Art and Identities, no National Hispanic Cultural Center, em Albuquerque, nos EUA, em 2015. Foi bolsista no Tamarind Institute, integrado a New Mexico University durante o programa Afro: Black Identity in America and Brazil, em 2012. Neste mesmo ano se destacou como finalista da categoria Artes Visuais do Programa Nascente, promovido pela Pró-reitoria de Cultura e Extensão USP e, em 2015, é um dos finalistas da Bolsa Funarte de Fomento aos Artistas e Produtores Negros, o maior prêmio destinado a artistas afro-brasileiros.
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The night was also attended by Kenneth Bailey, a member of the Design Studio for Social Change (DS4SI). Ken started his activism in the early eighties as a teenager, working in his neighborhood for tenants’ rights and decent housing, targeting the St. Louis Housing Authority. He went on to work for COOL, a national campus-based student organizing program, and then moved to Boston where he worked for the Ten Point Coalition, Interaction Institute for Social Change, and Third Sector New England, as well as being on the Board for Resource Generation. Most recently he has been a trainer and a consultant, primarily on issues of organizational development and community building.
He first realized the need for a more “designerly” approach to community work while developing parts of the Boston Community Building Curriculum for The Boston Foundation. This workshop asked community activists and residents to think about creative ways to work with their community assets – existing social relationships, individual’s gifts and skills, and untapped local resources. Many community residents remained locked in conventional nonprofit approaches to working with community assets. They weren’t obliged to, they just knew no other way. He realized then that activists needed new tools to redesign approaches for community change, which led him to build a design studio for social activism.
 
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Noite de Autógrafos no Espaço Digaai

Noite de Autógrafos no Espaço Digaai

Jornalista Roberto Lima lança livro “Papoulas de Kandahar”

Na sexta-feira passada (28/04), o jornalista e escritor mineiro Roberto Lima lançou seu livro , “Papoulas de Kandahar”, no Espaço Digai.  Trata-se de uma coletânea de textos produzidos no decorrer dos ‘últimos três anos. As crônicas relatam experiências vividas, ficção e “causos” ouvidos por esse mineiro que imigrou para os Estados Unidos em 1984 em busca do sonho americano.

O título sonoro e exótico dado pelo autor teve como inspiração a “dualidade da vida”, exemplificada na obra por uma flor cultivada na Ásia e no Oriente Médio. “São palavras inseridas no livro e que têm a ver com a dualidade da vida. A flor tão delicada produz a resina da qual é feita a morfina, que salva vidas, mas também a heroína, que destrói vidas. É sobre a dualidade da vida”, explicou o escritor.

Ele nasceu no município de Pedra Corrida (MG) e mudou-se com a família para Governador Valadares aos 4 anos de idade e viveu na cidade até 1984, ano em que deixou o Brasil. Já na Terra do Tio Sam, Roberto trabalhou como lava-pratos, ajudante de cozinha, garçom e servente de pedreiro, antes de dedicar-se exclusivamente à sua paixão: o Jornalismo. Quando a comunidade brasileira ainda estava em estágio “embrionário”, Lima criou o Brazilian Voice, que em pouco tempo tornou-se o principal veículo de comunicação em língua portuguesa entre os imigrantes brasileiros da região nordeste do país.

Ao longo da carreira paralela ao jornalismo, Lima publicou dois livros com o o poeta e professor universitário Bispo Filho, amigo de adolescência em Governador Valadares: “Colosso Ciclone” (Poesia – 1982), “Meninos de São Raimundo” (Poesia e Prosa – 2013), obra vencedora do Press Award 2014 na categoria Literatura; e o trabalho-solo “Tango Fantasma” (Poesia – 1988).

Lima vai percorrer uma verdadeira maratona literária por ‘Papoulas de Kandahar’, começando pelo Estados Unidos seguido de lançamentos no exterior: Funchal, na Ilha da Madeira, Ponta Delgada (Açores), Santiago de Compostela, Londres e Tóquio. A maratona termina em Araxá (MG), na FliAraxá, uma das mais importantes feiras literárias do Brasil.

‘Papoulas de Kandahar’ esta a venda nas livrarias Saraiva, no Brasil, e também poderá ser adquirido em qualquer parte do mundo pela Amazanos.

 

Roberto nas suas próprias palavras:

Nasci em Pedra Corrida, Minas Gerais. Nasci em casa, sob a luz de uma lamparina. Meu pai, soldado da polícia militar mineira… minha mãe, dona de casa… Sou o terceiro a nascer de seu ventre… e o do meio, entre os que sobreviveram. Gosto de futebol e de pão com linguiça. Minas Gerais está no meu começo e guardará o meu fim (à sombra de uma mangueira em flor)… Sou um cidadão comum… Pago impostos… Sofro de bronquite alérgica… Cozinho para não enlouquecer… Escrevo crônicas para merecer meu pão… Sou raso em tudo o que faço. Profundo em tudo o que sinto. Não sei o que seria de mim se fosse o contrário disto… Acredito na força do amor e da amizade… Diletante da palavra, sou cria das ruas e de uma solidão povoada de pessoas… Choro em filmes que me emocionam e em livros que me tocam… Posso ser divertido… Posso ser o fim do mundo… Meus olhos falam quase tudo o que minha boca cala. A cor que me encanta é a azul. Sou editor do Jornal Brazilian Voice, em Newark-NJ.

 

NOITE DE AUTÓGRAFOS NO ESPAÇO DIGAAI – GALERIA DE FOTOS: