Workshop – Percepção e Prática de Ritmos de Forró

Tarciso Alves é cantor, compositor, e percussionista especializado em Forró do Nordeste do Brasil. Ele cresceu no estado de Pernambuco, mergulhado nas tradições musicais da região, na dança de forró e na poesia de palavras faladas. Estudou canto clássico no Conservatório de Música de Pernambuco e se formou em Ensino de História na Universidade Federal de Pernambuco.
O forró é uma dança popular de origem nordestina. Esta dança é acompanhada de música, que possui o mesmo nome da dança. A música de forró possui temática ligada aos aspectos culturais e cotidianos da região Nordeste do Brasil. A música de forró é acompanhada dos seguintes instrumentos musicais: triângulo, sanfona e zabumba.
Desde que se mudou para Boston em 2017, Tarciso promove a música brasileira de forró na região de Boston, Nova York, Costa Oeste e Canadá.

Oficina de Percussão Forró:

Uma introdução às origens do gênero Forró e sua musicalidade onde você aprende sobre a variedade de ritmos como Baião, Forró e Xote.
Instrutor – Tarciso Alves / Contribuição: $ 15

Espaço Cultural Diga Aí – 151 Pearl Street, Boston

e-mail: [email protected]

tel: 1 857 320 5588

 

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Brenda Miranda

Brenda Miranda, Tempe, AZ, Estados Unidos

Brasileiros na Bolívia

Segundo o Ministério das Relações Exteriores cerca de 50.100 brasileiros viviam na Bolívia em 2010. A base de dados do IMILA (Investigação de Migração Internacional da América Latina) indica que a população brasileira imigrante na Bolívia era de 8.492 pessoas em 1976, ou 14,62 por cento da população imigrante do país.

Brasileiros na Alemanha

Segundo dados de 2008 do Departamento Federal de Estatística da Alemanha, vivem no país por volta de 73.000 imigrantes sul-americanos. A maior parte deles é composta pelos cerca de 23.000 brasileiros, 10.000 colombianos, 9.000 peruanos e 4.500 equatorianos. Na Alemanha o contigente feminino entre os imigrantes brasileiros é …

Brasileiros no Uruguai

A migração brasileira para o Uruguai iniciou-se nos anos 70, constituída na sua maioria por pequenos produtores sem terra. Nas décadas posteriores, esse fluxo começou a ser formado por grandes proprietários do Rio Grande do Sul e São Paulo. Segundo Reydon & Plata (1995), cerca de 10 por cento do território uruguaio pertencia a estrangeiros…